*MUITOGROSSOpoucofinoANTITUDOcontranada* Um blogue de criticas existenciais e existêncialistas..., e outras coisas mais, que podem cheirar muito mal, e saber bem pior!

Publicação em destaque

Não USURPEM os Nossos Direitos

28 fevereiro 2006

PARALELAMENTE

23 fevereiro 2006

DIA DO PATRIOTA



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REPÚBLICA DE ANGOLA
UNIÃO NACIONAL PARA A INDEPENDÊNCIA TOTAL DE ANGOLA
U N I T A
COMUNICADO

A UNITA recorda e homenageia hoje o seu líder Fundador, Jonas Malheiro Savimbi, um filho desta terra-mãe que soube responder ao chamamento da Pátria, lutando para a sua total libertação.
Jonas Malheiro Savimbi foi um ilustre obreiro pela conquista da liberdade, do pluralismo e da democracia para Angola. A vida e obra de Jonas Savimbi marcaram inconfundivelmente a História de Angola e do continente Africano.
Os angolanos e em especial a juventude encontram hoje no seu pensamento, na sua coragem e nos seus ensinamentos uma fonte de inspiração para a construção de uma Angola desenvolvida, verdadeiramente democrática, livre do medo da pobreza e da corrupção.
Volvidos 4 anos do passamento físico do Presidente Fundador da UNITA, o Saudoso Dr. Jonas Malheiro Savimbi, a Direcção do Partido, em nome dos simpatizantes, membros e militantes rende homenagem à sua memória heróica, renovando o compromisso solene de continuar os ideais pelos quais sacrificou a sua vida, no altar da Pátria.
Assim o 22 de Fevereiro foi consagrado para UNITA, o “DIA DO PATRIOTA”
A Direcção da UNITA reafirma o seu engajamento na consolidação da paz, da reconciliação nacional e do aprofundamento da democracia.
“Os que morrem vivem para sempre se a sua causa é de toda a gente”.
Honra e glória aos heróis da pátria.
Unidos venceremos.

LUANDA, 22 de Fevereiro de 2006
A DIRECÇÃO DA UNITA

17 fevereiro 2006

FP - 25 ...LIbertar ou Morrer?

GASPAR CASTELO-BRANCO...


"Gaspar Castelo-Branco – foi decidido esquecê-lo
Com este título, o hoje moribundo jornal “O Semanário”, nomeava GasparCastelo-Branco como a figura nacional do ano de 1986.Era Director-Geral dos Serviços Prisionais quando, a 15 de Fevereiro de1986, véspera da segunda volta das eleições presidenciais, foi assassinadopelas FP-25 Abril com dois tiros na nuca. Foi o mais alto cargo dirigentedo Estado a ser vítima de um brutal e cobarde ataque no pleno exercício dassuas funções.Nessa altura, os terroristas das FP-25A, por excesso de tolerância edecisão política, estavam em regime de cela aberta e misturados com presosde delito comum. Após a fuga de um grupo dos mais perigosos terroristas daPenitenciária de Lisboa, em Setembro de 1985, impôs medidas e condiçõesduras de isolamento e separação entre reclusos. Estas eram contestadaspelos terroristas com uma pretensa “greve da fome”. Não cedeu. “Em paísesocidentais os governos não cedem às greves da fome e pouca importância lhesdão” dizia. Mas por cá, era constantemente pressionado pela ComissãoParlamentar de Direitos Liberdades e Garantias, em particular por algunsdeputados socialistas, bem como alguns movimentos cívicos de duvidosaparcialidade, mas que obtinham ainda assim algum eco na imprensa.Perante as críticas da comunicação social e dos ditos movimentos, oMinistro da tutela, Mário Raposo, declinava responsabilidadesencaminhando-as para o seu director-geral, como se a orientação deste nãofosse tomada de acordo com o próprio Ministro. O culpado seria oDirector-Geral. Perante a demissão dos seus superiores hierárquicos e osilêncio imposto pelo governo, Gaspar Castelo-Branco assumiu asresponsabilidades, que verdadeiramente não lhe cabiam, em circunstânciasparticularmente difíceis. Só isso fazia sentido: por personalidade era umhomem corajoso e frontal com um enorme sentido do dever e do bem público.Tornou-se o bode expiatório e pagou-o com a vida.O Governo acobardou-se e quinze dias após o seu brutal assassinato, ospresos retomaram a cela aberta durante o dia, apenas fechada durante anoite. Conforme escreveu na altura José Miguel Júdice, parecia que afinal oassassinato teve uma justificação e uma razão de ser.A partir desse dia, o País apercebeu-se que o terrorismo era uma ameaçareal. Nos dias seguintes, Cavaco Silva, então primeiro-ministro, mudou-secom a família para a residência oficial em São Bento. Todos os ministros,sem excepção, passaram a andar com guarda-costas e escoltados por váriosseguranças pessoais. Os juízes e procuradores do processo FP-25A passaram aser guardados dia e noite, pernoitando, às vezes, em locais alternados esempre secretos.Apesar disso o Presidente da República em exercício Ramalho Eanes ou o recém-eleito Mário Soares não estiveram presentes no enterro tal como faltou o primeiro-ministro Cavaco Silva. Não houve um gesto visível deapoio público à vítima pelos seus superiores hierárquicos e membros dosórgãos de soberania. Curiosamente, nesse mesmo mês, na vizinha Espanha, umagente da Guardia Civil era assassinado pela ETA. O seu funeral teve honrasde estado e contou com a presença de Felipe Gonzalez e Juan Carlos.“Se me derem um tiro, como reagirão os defensores dos direitos humanos, os mesmos que pretendem condições mais brandas para os terroristas?” -afirmava numa entrevista a um jornal 15 dias antes de morrer. A verdade, éque a sua profecia se realizou e não houve um único acto de repúdio públicoaos ditos movimentos.Em Outubro do mesmo ano começava o julgamento da organização. O maiorfracasso do Estado de Direito do Portugal democrático. Não conseguiucondenar quem contra ele atentou.Mário Soares, com uma visão muito própria sobre a justiça, preferiuprimeiro indultar e depois amnistiar as FP-25A com total passividade dogoverno PSD. Preferiu cumprimentar Otelo Saraiva de Carvalho após a suasaída da prisão e recusou uma legítima condecoração, proposta pelo governo,para o mais alto funcionário do Estado a cair no cumprimento do seu deverno Portugal democrático. Para ele, as vitimas e as suas famílias eram umpormenor desagradável num processo que queria resolver politicamente.O tempo pode atenuar a dor de um filho, mas não apaga a vergonha que o Paíssente por não ter sido feita justiça: os assassinos não cumpriram a pena,apesar de julgados e condenados em tribunal, e as vítimas foram esquecidas.[Manuel Castelo-Branco]"

http://oacidental.blogspot.com/2006/02/gaspar-castelo-branco-foi-decidido.html

01 fevereiro 2006

Poema cavalar com águia

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O meu cavalo voa

por cima da eternidade

não sem que vagando à toa

deslize toda a saudade

Tejo, esgoto da urbe

derrotas os vis santanas

sem aguias e sem cabanas

entreguas tudo ao leo ogre...

oh, triste desilusão

marcas de lua sem sol

tristeza até mais não

dragão sem penas em formol...

18 janeiro 2006

16 dezembro 2005

THOMAS MALTHUS


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pesquisas > biografias
Thomas MalthusO economista e demógrafo britânico Thomas Malthus ficou conhecido sobretudo pela teoria segundo a qual o crescimento da população tende sempre a superar a produção de alimentos, o que torna necessário o controle da natalidade.Thomas Robert Malthus nasceu entre 14 e 17 de fevereiro de 1766, em Rookery, Surrey, Inglaterra. Seu pai era amigo do filósofo David Hume e seguidor ardoroso de Jean-Jacques Rousseau. O jovem Malthus fez seus primeiros estudos na casa paterna e, em 1784, ingressou no Jesus College, de Cambridge, onde se formou quatro anos mais tarde. Ordenou-se sacerdote da Igreja Anglicana em 1797.Em 1798, Malthus publicou anonimamente seu Essay on Population (Ensaio sobre a população), no qual afirma que a população cresce em progressão geométrica, enquanto a produção de alimentos aumenta em progressão aritmética. A solução para evitar epidemias, guerras e outras catástrofes provocadas pelo excesso de população, consistiria, segundo ele, na restrição dos programas assistenciais públicos de caráter caritativo e na abstinência sexual dos membros das camadas menos favorecidas da sociedade.Malthus era um pessimista que considerava a pobreza como um destino ao qual o homem não pode fugir. Sua obra foi ao mesmo tempo criticada e aplaudida. Enquanto alguns setores da sociedade o acusavam de ser cruel, indiferente e até mesmo imoral, economistas de renome apoiavam suas teorias. Na segunda edição da obra, de 1803, Malthus modificou algumas teses mais radicais da primeira edição. Com o tempo, o "malthusianismo" foi incorporado à teoria econômica, atuando como freio de teses mais otimistas. Na segunda metade do século XX, os problemas demográficos mundiais revitalizaram as concepções de Malthus, embora a agricultura intensiva tenha permitido aumentos de produção muito maiores do que os previstos por ele.A partir de 1805 Malthus tornou-se professor de história e economia política em Haileybury. Eleito membro da Royal Society em 1819, nos anos seguintes recebeu grande número de homenagens e honras acadêmicas. Malthus morreu em Saint Catherine, Somerset, em 23 de dezembro de 1834.
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06 dezembro 2005

Apoio a MARIO SOARES

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O MUITOGROSSO apoia sem

qualquer engodo ou fim interesseiro

a candidatura do DR Mário Soares

à Presidência da República

26 novembro 2005

bandeiras


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O concurso sobre a bandeira teve como vencedor a concorrente com o pseudónimo "Catica", com a proposta número 106. O regulamento do concurso estipula a atribuição de medalha e o equivalente a USD 20 mil, em moeda nacional, para o vencedor de cada categoria.

Leia mais: Apurados futuros símbolos da República de Angola

Comissão Constitucional da AN adopta Insígnia actual

Escolha dos simbolos é vitória da democracia - UNITA

Deputados demostraram espírito de patriotismo no apuramento dos símbolos - PRS

Actuais símbolos da República continuam até as próximas eleições

Foto: Angop
A futura Bandeira Nacional apurada nesta quarta-feira pela Comissão Constitucional da Assembleia Nacional

Luanda, 28/08/04 - A futura Bandeira Nacional, apurada quarta-feira na Comissão Constitucional da Assembleia Nacional, órgão encarregue de elaborar a nova lei magna do país, tem a forma de um rectângulo, dividida em cinco faixas horizontais (paralelas) com as proporções correspondentes a 180 centímetros de comprimento e 120 de largura. A faixa superior e outra inferior é de cor azul forte com 20 cm de largura cada uma, as duas faixas intermédias de cor branca com 10 cm de largura cada e uma faixa central de cor vermelha-rubro com 60 cm de largura. Sobre a faixa vermelha central está uma representação solar de color amarela vivo, constituída por três círculos irregulares concêntricos e 15 raios, inspirada nas gravuras rupestres do Tchitundo-Hulu, localizado na província do Namibe. A explicação da simbologia da futura Bandeira da República foi feita pela deputada Ana Maria de Oliveira, coordenadora da sub-comissão dos símbolos nacionais. As faixas azuis representam a Liberdade, Justiça e Solidariedade, enquanto as brancas a Paz, Unidade e Harmonia. A faixa vermelha indica o Sacrifício, tenacidade e heroísmo. Por sua vez, a representação solar representa a Identidade histórica e cultural e as riquezas de Angola.

16 novembro 2005

SOCIOLOGIAS



I N V A S Ã O

V i z i n h a n ç a

Segregação

Concentração

Descentralização

São conceitos sociológicos aplicados aos aglomerados urbanos...

Tem a ver com a mobilidade populacional e a interacção no meio ou por outras palavras tem a ver com ECOLOGIA URBANA

Será que os construtores civis se preocupam com isto?

"A Cidade é um lugar de contrastes,centros de ensino, artes, comércio ,poder, progresso..."
" O mundo rural é o pprovincianismo,a superstição, a ignorância, a intolerância...

A cidade representa o crime, o vicio, a estravagância, a mentira...

A CIDADE ESTÁ SEMPRE COM PRESSA...


O trabalho e o divertimento são marcados por um relógio...

A cidade é essencial á civilização moderna...mas é também a sua morte!

RURALIDADE OU CITADINIDADE?

Qual a solução?

DEVEMOS URBANIZAR TUDO?

Até Quando O Cinzentismo da Construção Civil....?

02 novembro 2005

Descolonização e Injustiça

Senhor Presidente da Assembleia da República Portuguesa
O timbre oficial era o de "RETORNADOS" mas, nos bastidores da vida, os epítetos eram outros: "exploradores", "ladrões", "assassinos"… A partir de 1975, fugindo da guerra, fomo-nos espalhando pelo mundo. Sós, escorraçados, incógnitos ou fim de notícia nos meios de comunicação social, fomos o estandarte para a consolidação de uma democracia que relegou, para plano secundário, a vida de milhões de portugueses. Dilacerou-se a alma de quem, afinal, vivera a sua vida num dado enquadramento, mesclando-se, aculturando-se, recriando uma sociedade diferente em um espaço distinto. Criámos uma sociedade multirracial. Andámos nas mesmas escolas. Frequentámos os mesmos lugares de lazer. Dançámos a “rebita” ou a “marrabenta” em conjunto. Os poderes instituídos segregaram-nos, vilipendiaram-nos… E a reparação moral jamais sobreveio. Para se salvaguardarem mudaram o nome às coisas: ao abandono ignóbil e sem sentido se chamou a “exemplar descolonização”. E as vítimas de tamanha irresponsabilidade contam-se por milhões. O País teve o direito de colonizar. Teria o dever de descolonizar. E não o fez. E lançou os deserdados da fortuna para o esgoto da História… sem honra nem glória. António José Saraiva – o intelectual honesto e insuspeito que a História regista - qualificou o exemplar abandono como “a página mais negra da História de Portugal”! Volvidos 30 anos, exige-se o reconhecimento do indómito esforço que foi o nosso para a criação de uma sociedade singular que os famigerados “ventos da História” (a cegueira política, a cobardia institucional e a cedência a interesses outros) fizeram precipitar no caos. Exige-se tão-só A REPOSIÇÃO DA VERDADE, a REABILITAÇÃO de cada um e todos os que nados e criados ou só criados além-mar ergueram sob o signo do trabalho honesto verdadeiros IMPÉRIOS, a REPARAÇÃO MORAL, afinal, a que temos jus. Daí que formulemos a PETIÇÃO que visa a veicular uma tal pretensão. A memória de PORTUGAL ETERNO impõe-no, exige-o veementemente, numa revisão de processos a que a História há-de proceder. A recolha de 4 mil assinaturas promoverá a petição colectiva, ao abrigo do disposto da Lei nº 43/90, publicado no Diário da República I Série n.º 184 de 10 de Agosto de 1990 com as alterações introduzidas pelas Leis nºs 6/93 e 15/2003, publicadas respectivamente nos Diários da República I Série A n.º 50 de 1 de Março de 1993 e n.º 129 de 4 de Junho de 2003. Mandatários da Petição: Mário Ângelo Leitão Frota, BI 643447; Maria do Céu Anjos Simões Hall Castelo-Branco, BI 7592408; Luiz Filipe Simões Hall Castelo-Branco, BI 7702695; Sónia Luísa de Campos Cunha da Costa Branco de Sousa Mendes, BI 7481691; Rui Alberto Simões Hall Castelo-Branco, BI 7857312; João Tiago Castelo-Branco Charula de Azevedo, BI 10674996; Pedro Nuno Castelo-Branco Charula de Azevedo, BI 11135861; Ana Maria Magalhães Carvalho, BI 1305735; Óscar Simões de Oliveira, BI 7198259; Tiago Miguel Neves Moura Ferreira, BI 11541781; Joana Rita Castelo-Branco Charula de Azevedo, BI 11888902; Luís Henrique da Silva Carvalho, BI 7512833; Maria Celmira Pereira Bauleth (Riquita), BI 7949660.
Sincerely,
The Undersigned

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The PETIÇÃO "APELO À VERDADE SOBRE A DESCOLONIZAÇÃO" Petition to Senhor Presidente da Assembleia da República Portuguesa was created by OK and written by Mario Angêlo Leitão Frota e Maria do Céu Anjos Simões Hall Castelo-Branco (ccastelo-branco@netvisao.pt). This petition is hosted here at http://www.petitiononline.com/petition.html as a public service. There is no endorsement of this petition, express or implied, by Artifice, Inc. or our sponsors. For technical support please use our simple Petition Help form.
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