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22 dezembro 2007

solidariedade social não é para aventureiros ou mercenários...







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fonte: Póvoa Semanário online


http://www.povoasemanario.pt/default.asp?noticiaid=3596&seccaoid=1&accao=noticia



Misericórdia quer mais apoios devido a subida de preços
A provedoria alerta para as despesas crescentes da instituição, apelando à revisão urgente do Sistema de Financiamento das Misericórdias. Em média, cada utente da Santa Casa implica um custo de 800 euros, dos quais apenas 300 são suportados pelo Estado

A Santa Casa da Póvoa de Varzim continua a enfrentar dificuldades financeiras derivadas à prestação do serviço de transporte de doentes com Paramiloidose para a realização de consultas e exames externos. "Foi-nos dito pela ARS-Norte que a Misericórdia deverá inscrever-se como Instituição Transportadora de Doentes, o que ainda não foi conseguido por causa de um conjunto de novas exigências, entre as quais, a aquisição de mais uma ambulância e a formação ou contratação de tripulação especializada, o que não se justifica", garantiu o Provedor Silva Pereira.
Nesse sentido, e apesar do apoio anual acertado com a Associação Portuguesa de Paramiloidose, a Santa Casa poveira "continua a suportar o pagamento de dez mil euros anuais resultantes dos encargos relacionados com a prestação desses serviços", deu conta aquele responsável, apontando também "os sucessivos aumentos do preço do gasóleo como um problema cada vez mais preocupante.
Além do combustível, Silva Pereira referiu-se ainda aos recentes aumentos nos preços do leite, pão e gás, sublinhando "os problemas financeiros que essas subidas têm acarretado para a sustentabilidade da Misericórdia". "O preço do leite subiu 47% e por não termos acesso à rede de gás natural essa factura mensal tem um de mais 5000 euros", exemplificou o Provedor.
Por isso, sublinhou Silva Pereira, "o aumento de 3,1% nos subsídios atribuídos pelo Estado à Misericórdia não é suficiente para cobrir as várias subidas de preços com que a instituição poveira se tem deparado e que, segundo cálculos internos, já atingiram valores globais na ordem dos 9,1%".
Perante o cenário atrás descrito, o Provedor da Misericórdia reafirmou a "necessidade urgente de uma revisão do sistema de financiamento das instituições sob pena de algumas terem que fechar ou reduzir significativamente o seu número de utentes". No caso concreto da Póvoa de Varzim, vincou Silva Pereira, "cada doente implica um custo de cerca de 800 euros, sendo que o Estado apenas comparticipa a instituição em 300 euros, o que é demonstrativo da uma iminente situação de ruptura financeira".
À margem das questões financeiras, e apesar do parecer favorável do Ministério da Saúde à construção da Unidade de Hemodiálise da Santa Casa da Póvoa de Varzim, a Provedoria ainda aguarda pela assinatura de um protocolo que garante o arranque das obras. Esse projecto envolve também a criação de uma Unidade de Saúde Familiar que desanuvie o cenário "de espera" no Centro de Saúde local.
Miguel Pinto

17 dezembro 2007

ao quarto ano estamos na mesma...m***da

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29 Dezembro 2004

MUITOGROSSO-POUCOFINO
Serve este Blogspot para falar em especial sobre aqueles que julgam que mandam em nós...e que nós só somos feitos para obedecer e encher-lhes o bandulho:alguns exemplos:1º Os Altos TAXOS das Nações.2º Os Cheios de Dinheiro...3º Os Cheios de Dividas..4º Os BAIXOS Funcionários da Nação...5 Os Outros F.P.
PUBLICADO Por UNIVERSALEX @ Quarta-feira, Dezembro

04 dezembro 2007

A MARTELADA MOR








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O VOTO DE MARCELO NAS ELEIÇÕES DA ORDEM DOS ADVOGADOS
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No Programa AS ESCOLHAS DE MARCELO que foi para o ar na RTP1 no passado domingo, dia 25 de Novembro de 2007, o Prof. Doutor Marcelo Rebelo de Sousa, comentando as eleições em curso para a Ordem dos Advogados, referiu-se de forma deprimente e depreciativa à minha candidatura, qualificando-me como um candidato «perigoso» que faz «apelo aos descamisados e desempregados da advocacia». Noutro passo, o comentador afirmou que não é advogado, mas que, se fosse, votaria na lista de outro candidato, meu adversário, que identificiou como sendo o Dr. Magalhães e Silva.

Tais afirmações, proferidas a menos de cinco dias de um acto eleitoral para uma associação de direito público, numa estação de TV vinculada a rigorosos princípos de serviço público, ainda por cima por um conceituado professor de Direito, constituem um atentado qualificado aos princípios mais elementares da democracia e do estado de direito. É intolerável que numa sociedade democrática, um professor de direito, mesmo que na veste de comentador da actualidade, se permita esse tipo de ingerência num processo eleitoral livre e democrático. E tal é tanto mais chocante quanto é certo que tal ingerência visou beneficiar, sem qualquer pudor, um dos candidatos. O Prof. Doutor Marcelo Rebelo de Sousa, pode ter, nas eleições para os órgãos da OA, as simpatias que quiser pelos candidatos que quiser. Mas não deveria exprimi-las publicamente, numa estação pública de televisão.

Quanto aos Advogados descamisados a que aludiu, direi apenas que não sei a quem o Prof. Doutor Marcelo Rebelo de Sousa se quis referir. Não conheço esse tipo de Advogados. Há entre os 30.000 Colegas inscritos na Ordem quem seja mais próspero e quem tenha mais dificuldades. Entre estes últimos há, na verdade, alguns milhares de jovens, em início de carreira, que lutam desesperadamente pela sobreviência profissional, sobretudo na zona da grande Lisboa. Mas estes, que, obviamente, não pedem pareceres a professores de direito, foram vítimas sobretudo do grande negócio que é o ensino do direito em Portugal. E os beneficiários desse negócio milionário são as faculdades de direito, públicas e privadas, que, explorando inescrupulosamente as esperanças e as ilusões dos nossos jovens, lançam por ano milhares de licencidados num mercado onde só uma minoria conseguirá saídas profissionais compatíveis com a formação académica que receberam. Se forem esses jovens Advogados os «descamisados e desempregados da Advocacia» a que o Prof. Doutor Marcelo Rebelo se quis referir, devo dizer que é com muita honra que me identifico com eles e que se for eleito Bastonário os representarei condignamente e com muito orgulho.

Coimbra, 26 de Novembro de 2007
António de Sousa Marinho e Pinto
(Candidato a Bastonário da Ordem dos Advogados)