http://gotadeagua53.blogspot.com/2011/06/pedro-e-paulo-so-agora-descobriram-que.html?spref=fb
*MUITOGROSSOpoucofinoANTITUDOcontranada* Um blogue de criticas existenciais e existêncialistas..., e outras coisas mais, que podem cheirar muito mal, e saber bem pior!
*MUITOGROSSOpoucofinoANTITUDOcontranada* Um blogue de criticas existenciais e existêncialistas..., e outras coisas mais, que podem cheirar muito mal, e saber bem pior!
Publicação em destaque
19 junho 2011
16 junho 2011
FUTEBOLÍTICA
Antes de tudo precisamos de saber que desporto e politica sempre andaram umbilicalmente unidos… Não que isso seja vontada das colectividades, antes pelo contrário Associação Publica ou particular que se prese pretende ser ela própra uma pessoa colectiva independente de quem detem o poder politico local, nacional, regional ou até internacional…
Há pouco tempo chegou a Argivai , não aquilo que chamamos cortêsmente “paraquedista”..mas sim “uma ave de arribação agoirenta e presumida”… presunção essa que é maior do que a Ignorãncia que a figura faunistica proveniente de outras geografias, não porque fosse ave de cativeiro libertada , ou por motivo de preservação da espécie, colonização, ou descolonização forçada do seu habitat indigena, acasalamento ou sobrevivência de espécie, mas apenas por anti-ecológico abutrismo politico- partidário… alapou-se a figura á sombra do poder da laranja citrica local…Não poliniza, não dinifica, apenas depedra e desertifica a liberdade e o livre pensar de liderança que sempre desde tempos da antiguidade tem norteado o modo de ser das gentes que há milhares de gerações tem vivido neste cantinho do Norte da Peninsula Ibérica, desde muito antes da sua reconquista aos árabes…
Claro que as atletas femininas da UDCA , em 2011, á semelhança daquelas outras de 2001/2002, voltaram a ser Campeãs… ISTO denota a pujança e as potencialidades da União Desportiva e Cultural de Argivai , que é uma intituição de utilidade publica ,que se tem dedicado a actividades culturais, recreativas, desportivas e sociais, desde longa data e que nasceu da fusão ou união de todas as colectividades de Argivai…E essa Unidade Associativa, pelos vistos incomoda essa bicheza estranha que polui o “laranjal”…
Nós que somos sócios da UDCArgivai, e já fomos seus dirigentes, inclusive, nunca vimos questões politico-partidárias no seio dos seus orgãos, e nunca deixamos de apoar ou criticar qualquer dirigente,treinador ou atleta, em função da sua côr partidária… a União sempre teve gente de todos os quadrantes no seu seio e isso nunca foi problemático antes pelo contrário…
Que quer essa ave de arribação agoirenta e presumida ??? Um Taicho? Um Poleiro??? Uma Gamela???
Bem faz a autarquia em querer homenagear as futebolistas que repetiram afaçanha de serem Campeãs , é o minimo que pode fazer, pois elas mais uma vez atravez da UDCA elevaram bem alto o nome de Argivai… Mas que não se faça disso FUTEBOLITICA…. ou seja misturar o Futebol com a Política…
por Renato Pereira
10 junho 2011
O PERIGO TOTALITÁRIO… da Direita Moderna…
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1874761
Marinho Pinto
Seria 'erro muito grave' juntar Justiça e Admin. Interna
por LusaOntem
O bastonário dos advogados, Marinho Pinto, considerou hoje que "seria um erro muito grave" de alguma forma juntar os Ministérios da Administração Interna e da Justiça, "hipótese muito forte" que disse estar a ser negociada para o próximo Governo.
A possibilidade de "fundir os dois ministérios" está "em cima da mesa na formação do novo Governo", no âmbito das negociações entre o PSD, o partido vencedor das eleições do último domingo, e o CDS-PP, assegurou António Marinho Pinto em declarações à agência Lusa. "Estão em causa valores e idiossincrasias completamente diferentes e em muitos casos antagónicos", acrescentou.
O bastonário da Ordem dos Advogados salientou que, no caso do Ministério da Administração Interna (MAI), que tutela as principais polícias, designadamente a PSP e a GNR, "existe uma filosofia de segurança, musculada e policial".
Pelo contrário, no Ministério da Justiça, verifica-se "uma cultura de liberdade e de paz social", em que predomina "a pacificação da sociedade através do direito e da realização da Justiça".
"No MAI, onde predominam as polícias, combate-se às vezes a criminalidade com meios violentos", enquanto "no Ministério da Justiça predominam os magistrados e as polícias de investigação", alertou Marinho Pinto. Para o bastonário, "no quadro da União Europeia", seria "mais fácil juntar os Ministérios da Defesa e dos Negócios Estrangeiros do que o MAI e a Justiça", uma vez que "há até quem diga que a guerra 'é a continuação da diplomacia por outros meios'"."Isto não está a ser debatido", lamentou António Marinho Pinto em declarações à Lusa.
No dia 22 de maio, durante a campanha eleitoral, o líder do PSD, Pedro Passos Coelho, que sucederá a José Sócrates como primeiro-ministro de um Governo de coligação com o CDS de Paulo Portas, disse que pretende juntar numa única tutela os Ministérios da Justiça e da Administração Interna, garantindo, no entanto, que não tem "nenhuma intenção de fundir".
23 maio 2011
Os PASSOS da Inconstância e da Alternãncia…
É triste ver os senhores do “úbere” local , chorarem “baba e ranho”, uns porque não teem teta, e outros porque não se saciaram ainda…Esquecem que “roubaram” ,espoliaram e usurparam ideias aos outros e que muitas vezes até as inviabilizaram no passado só para as poderem continuar no futuro…sejam elas Bibliotecas Locais ou TGVs, internacionais…
Por isso no dia 5 de Junho o nosso voto vai certinho…e não há Passos, nem Coelhos alguns que nos convençam… Esses são “candidatos ao emprego”… com o argumento das “novas oportunidades…” Ou da demasiada sede de ir ao Pote…
14 maio 2011
06 maio 2011
Análise Global
|
28 abril 2011
23 abril 2011
22 abril 2011
BRAVOS RETORNADOS, ESPOLIADOS, DESLOCADOS...
AS INDEMNIZAÇÔES QUE TARDAM
In “Correio da Manhã” de 8 Maio 1996
As delegações das Associações dos Espoliados de MoçambiqueAEMO) e de Angola (AEANG), sempre atentos aos problemas dos portugueses que regressaram de África, solicitaram há pouco uma audiência ao Primeiro-Ministro.
Nesta reunião deram-lhe conhecimento dos inúmeros problemas que, apesar de passadas mais de duas décadas, continuam a atormentar os brancos e negros que, pela força das circunstâncias, tiveram de voltar à mãe-Pátria de mãos a abanar, como é do conhecimento geral, para salvarem as suas vidas.
E, naturalmente, a conversa debateu-se sobre a petição que está “enterrada” na Assembleia da República há já alguns anos, a solicitar a revogação do art.º 40 da Lei 80/77.
Com efeito, mau grado os esforços levados a cabo por aquelas duas Associações – nunca será demais afirmá-lo – os sucessivos Governos, que até hoje se instalaram no poder desde o 25 de Abril, estiveram-se nas “tintas”, falando bem e depressa, para que os espoliados/retornados pudessem reaver ou não os bens ali deixados, aliás, produto de muitos anos de trabalho, canseiras e sacrifícios de toda a ordem.
Quer dizer, o artigo 40 viola o art.º 62 da Constituição da República Portuguesa onde se pode ler que a expropriação de bens só pode ser feita mediante pagamento de justa indemnização o que, infelizmente, não foi o caso que se passou.
Todavia, se bem que haja uma semelhança entre os cidadãos portugueses vítimas das nacionalizações no ultramar e aqui em Portugal, constata-se que a chamada Lei das Indemnizações (Lei 80, de 26/10/1977) não os trata por igual, em virtude do disposto no art.º 40, na medida em que não contempla o direito dos portugueses espoliados de África à justa indemnização que lhes é devida.
Deste modo verifica-se, não só a inconstitucionalidade como a iniquidade do art.º 40, uma vez que já foram indemnizados ao abrigo da Lei 80/77, acima referida, os accionistas das Empresas com alicerces em Portugal e nacionalizadas pelos bens que tinham do Ultramar Português.
E, como é óbvio, não estamos contra esta tomada de posição mas, isso sim, com o invés do que sucede com os portugueses e portuguesas espoliados de África porquanto, esta situação de não consideração das suas justas indemnizações, contraria a orientação unívoca do nosso ordenamento jurídico, para além do que se processou, no que se refere às indemnizações, com as demais nações da Europa que sofreram o mesmo revés como, por exemplo, a Inglaterra, a França, a Bélgica e a Itália.
Neste contexto, o Estado descolonizado, ou seja, o Português tem a obrigação de indemnizar os espoliados de África, uma vez que a mudança do Poder Político, de que foi um dos intervenientes, foi a causa dos danos materiais verificados.
E isto porque os retornados/espoliados são e serão sempre portugueses, quer queiram, quer não, os políticos, vivendo sob a mesma bandeira e ao som do mesmo hino, motivo por que será de toda a justiça as indemnizações pelos bens e direitos de que foram espoliados em África onde muitos nasceram e labutaram em prol duma terra, então portuguesa, que deixou de o ser, para desgraça de todos, com o 25 de Abril, etc., etc. No entanto, parece-nos oportuno realçar, para aqueles que na altura eram crianças e hoje são já homens responsáveis, que nós não perdemos o Ultramar porque este teve a sua independência, mas não o deveríamos ter abandonado como o fizeram, deixando milhares de portugueses e portuguesas entregues à “bicharada” que mataram muitos com os maiores requintes de selvajaria e barbaridade, o que jamais podemos esquecer – refiro-me aos retornados/espoliados. E, mercê dessa situação, aqueles países ainda estão mergulhados num banho de sangue e lágrimas e tudo devido ao facto das suas independências se terem feito sobre o joelho e de ânimo leve para mal dos nossos pecados, como é do conhecimento geral. Enfim, para esquecer mas, como é natural, para os retornados/espoliados jamais será possível, depois de tanta desgraça por que a grande maioria passou, por terem perdido todos os seus bens e muitos continuarem ainda, passados tantos anos, a vegetarem neste País que é Portugal.
Por isso, o Governo actual, já que os anteriores nada fizeram neste sentido, deverá proceder à revogação do art.º 40 da Lei 80/77, por oportuno, que afronta os ex-residentes ultramarinos contra o será justo e de direito para que as indemnizações se processem, sem perda de tempo. Basta de tanto sofrer!
Artigo de Mário Silveira Costa
In “Correio da Manhã” de 8 Maio 1996
Publicada por MariaNJardim em 15:30
Etiquetas: espoliados do ultramar; retornados Angola; descolonização, indemnizações
19 abril 2011
15 abril 2011
freguesia de argivai–festividades…
FESTAS em Argivai clika aí…
A JUNTA DE FREGUESIA merece os nossos parabéns
por ter reconhecido o erro dos seus cartazes que marcavam a
Queima do Judas para Sexta Feira Santa, quando reza a Tradição
que seja em Sábado de Aleluia…
Quem erra e corrige o erro merece elogio… e aqui estamos nós a
cumprir o nosso dever…
14 abril 2011
07 abril 2011
03 abril 2011
A Liberdade de Expressão
Não se pode amarrar o bico do papagaio á espera que lele deixe de falar
aquelas verdades incómodas… ou até as obscenidades e impropérios…
O mais certo certo é morrer o pagagaio e todas as suas demais potencialidade
ou o papagaio se sublevar contra as suas amarras e donos…e pode obter sucesso
e voar para outras paragens… e juntar-se com outros rebeldes papagaios…
Os Povos Democráticos, sabem que não se pode calar a Voz do Povo…
E quando o Povo fala, clandestinamente ou abertamente…isos significa sempre alguma coisa…
A Internet é hoje um meio fundamental de expressão…
Antigamente as ditaduras controlavam a correspondência (cartas com selos)
de cada um, os telefonemas de cada um, as transmissões via rádio (macanudos)
e outros meios de comunicação… Hoje à velocidade a que funciona o
espaço cibernetico não é possivel controlar a Internet, a
menos que se desliguem todas as telecomunicações e se coloquem potentes filtros ,
chaves e condicionalismos ao seu acesso…
Pretender criminalizar a livre expressão no espaço cibernético ,com o objectivo de
evitar replicas do estilo “Revolução Jasmin” é uma fuga para a frente e um erro crasso…
Nenhum governo democrático ou não pode contentar integralmente toda a sua
“clientela partidária”…surgirão sempre descontentamentos…
A “Lei da Rolha” cibernética, e o melhor caminho para o “papagaio” se tornar num “rebelde”…
in “verdades incontinentes” por Mandachuva Pecus Malthus
01 abril 2011
29 março 2011
Portugal e as Empresas de “RATAS”
Querem os senhores das empresas de rating
mandar Portugal par as garras do “faminto” FMI
Os carrascos são economistas vendidos á máfia do capital…
QUREM COLOCAR PORTUGAL no INDEX e queimá-lo numa “noite de bruxas”…
O melhor que h´a fazer a essas “empresas de ratas” é ignorá-las:
1º Elas não tem jurisdição internacional
2º elas não são representativas de nada
3º não passam de “mulheres de soalheiro” que falam do que não sabem e prejudicam
a vida alheia…
4º Não podemos colocá-las em tribunal pois estão for a da nossa Jurisdição…
No final..quando nos “Jogarem no Lixo” vão
ignorar-nos e isso será optimo para nós…
nunca devemos ceder á sua “chantagem” pois caso contrário
vão fazer-nos pagar para que se calem…
26 março 2011
O DRAMA DE SOFIA–2ª edição–Luis Abisague
Nova edição do livro O Drama de Sofia de Luis Abisague um “crónico” argivense – edição da Papiro Editora
e que será apresentado no Próximo dia 2 de Abril pelas 21,00 horas NO DIANA BAR – Póvoa de Varzim