*MUITOGROSSOpoucofinoANTITUDOcontranada* Um blogue de criticas existenciais e existêncialistas..., e outras coisas mais, que podem cheirar muito mal, e saber bem pior!
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Publicação em destaque
15 julho 2011
12 julho 2011
06 julho 2011
02 julho 2011
o PS recomenda…
RECOMENDAÇÃO
USF de AVER-O-MAR
1 – Edifício de Utilidade Pública
2 – Obra dimensionada com projecção futura para a população de Aver-o-Mar e Concelho
3 – O terreno foi doado
4 – A Câmara Municipal procura obstaculizar uma obra social
A Unidade de Saúde Familiar de Aver-o-Mar, será um equipamento de grande relevância social que compreenderá serviços cruciais para garantir e melhorar a qualidade de vidada população de Aver-o-Mar. Assim, este edifício reunirá num primeiro piso áreas de recepção de utentes, como secretaria e sala de espera, 4 gabinetes médicos, 2 salas de enfermagem, sala de saúde infantil e sala de saúde materna.
Num segundo piso, os averomarenses poderão dispor de vários gabinetes, nomeadamente um destinado ao apoio à vitima, outro à Acção Social, um outro de apoio Psicológico a crianças e finalmente um gabinete de apoio Psicológico a adultos.
No último piso, estão reunidas salas de pessoal e instalações técnicas e sanitárias.
Finalmente, acresce ainda um piso em cave, que fará o tratamento de resíduos e lixos, assim como compreenderá áreas de arrumos e limpeza
Área do rés do chão - 436,88 m2
Área do 1º piso - 343,83 “
Área do 2º piso - 154,30 “
Área da cave - 146,82 “
Que corresponde à
Área de construção - 1.081,83 m2
Área de implantação - 467.05
Área do terreno 750.27
Face à publicação das mais recentes notícias sobre a obra da USF de Aver-o-Mar, o Partido Socialista da Póvoa de Varzim, vem exortar a Câmara Municipal a assumir, de uma vez por todas, que está CONTRA a sua construção
E isto porque;
No passado recente, em entrevista à comunicação social local, o Sr. Presidente da Câmara veio acusar o anterior Secretário de Estado da Saúde do Partido Socialista de enganar o povo, ao afirmar que aquela Unidade de Saúde nunca seria construída..
Também, o candidato do PSD à Assembleia da República e vereador Afonso Oliveira, no decurso da campanha eleitoral, veiculou à imprensa que não havia ainda sido lançado concurso para adjudicação da obra… quando, afinal as máquinas já se encontravam no terreno a laborar!
Ao transformar esta obra essencial para os Averomarenses em arma de confronto politico-partidário, o PSD e a Câmara Municipal mostram que sempre pretenderam obstaculizar o processo de construção, ou seja, não se revendo na importância da obra. Será que teriam a mesma atitude se a Junta de Freguesia fosse de outra cor politica ?
Esperava-se da parte da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim o apoio e a satisfação de concretização de uma obra fundamental para o nosso Concelho, em particular para a população de Aver-o-Mar, tanto mais que não acarreta nenhum custo para a autarquia pois é totalmente financiada pela Administração Central. Estranhamente e ao invés do que seria natural, vemos que a Câmara Municipal, tudo tem feito para atrazar e inviabilizar esta obra.
Já nesta semana, com o intuito de lançar mais uma vez a confusão e utilizando, como pretexto, um parecer técnico da Divisão de Obras da Câmara, Macedo Vieira proclamou de viva voz, junto de todos os órgãos de comunicação social poveiros; que o edifício da USF tinha a mais 1.300 m2, praticamente um piso a mais. A verdade é que o projecto tem uma área total de 1.081,83 m2 de edificação, por isso perguntamos, como é que pode ter em excesso mais área que o total da obra ? A isto sim, chamamos uma grande trapalhada!
Portanto, com o desígnio de mobilizar a opinião pública contra este projecto, Macedo Vieira ou o vereador do pelouro – Aires Pereira, exageraram o volume de construção em pelo menos o triplo
Face a todo este estranho comportamento da autarquia, que só revela que a Câmara Municipal está contra a construção da USF de Aver-oMar, o Partido Socialista RECOMENDA:
Que o Senhor Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, venha publicamente repor a verdade e pedir desculpa a todos os Averomarenses e Poveiros por este ter proferido declarações falciosas e ofensivas à forma como
Todo este processo tem sido tratado.
Os Deputados Municipais do Partido Socialista
Póvoa de Varzim, 30 de Junho de 2011
19 junho 2011
16 junho 2011
FUTEBOLÍTICA
Antes de tudo precisamos de saber que desporto e politica sempre andaram umbilicalmente unidos… Não que isso seja vontada das colectividades, antes pelo contrário Associação Publica ou particular que se prese pretende ser ela própra uma pessoa colectiva independente de quem detem o poder politico local, nacional, regional ou até internacional…
Há pouco tempo chegou a Argivai , não aquilo que chamamos cortêsmente “paraquedista”..mas sim “uma ave de arribação agoirenta e presumida”… presunção essa que é maior do que a Ignorãncia que a figura faunistica proveniente de outras geografias, não porque fosse ave de cativeiro libertada , ou por motivo de preservação da espécie, colonização, ou descolonização forçada do seu habitat indigena, acasalamento ou sobrevivência de espécie, mas apenas por anti-ecológico abutrismo politico- partidário… alapou-se a figura á sombra do poder da laranja citrica local…Não poliniza, não dinifica, apenas depedra e desertifica a liberdade e o livre pensar de liderança que sempre desde tempos da antiguidade tem norteado o modo de ser das gentes que há milhares de gerações tem vivido neste cantinho do Norte da Peninsula Ibérica, desde muito antes da sua reconquista aos árabes…
Claro que as atletas femininas da UDCA , em 2011, á semelhança daquelas outras de 2001/2002, voltaram a ser Campeãs… ISTO denota a pujança e as potencialidades da União Desportiva e Cultural de Argivai , que é uma intituição de utilidade publica ,que se tem dedicado a actividades culturais, recreativas, desportivas e sociais, desde longa data e que nasceu da fusão ou união de todas as colectividades de Argivai…E essa Unidade Associativa, pelos vistos incomoda essa bicheza estranha que polui o “laranjal”…
Nós que somos sócios da UDCArgivai, e já fomos seus dirigentes, inclusive, nunca vimos questões politico-partidárias no seio dos seus orgãos, e nunca deixamos de apoar ou criticar qualquer dirigente,treinador ou atleta, em função da sua côr partidária… a União sempre teve gente de todos os quadrantes no seu seio e isso nunca foi problemático antes pelo contrário…
Que quer essa ave de arribação agoirenta e presumida ??? Um Taicho? Um Poleiro??? Uma Gamela???
Bem faz a autarquia em querer homenagear as futebolistas que repetiram afaçanha de serem Campeãs , é o minimo que pode fazer, pois elas mais uma vez atravez da UDCA elevaram bem alto o nome de Argivai… Mas que não se faça disso FUTEBOLITICA…. ou seja misturar o Futebol com a Política…
por Renato Pereira
10 junho 2011
O PERIGO TOTALITÁRIO… da Direita Moderna…
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1874761
Marinho Pinto
Seria 'erro muito grave' juntar Justiça e Admin. Interna
por LusaOntem
O bastonário dos advogados, Marinho Pinto, considerou hoje que "seria um erro muito grave" de alguma forma juntar os Ministérios da Administração Interna e da Justiça, "hipótese muito forte" que disse estar a ser negociada para o próximo Governo.
A possibilidade de "fundir os dois ministérios" está "em cima da mesa na formação do novo Governo", no âmbito das negociações entre o PSD, o partido vencedor das eleições do último domingo, e o CDS-PP, assegurou António Marinho Pinto em declarações à agência Lusa. "Estão em causa valores e idiossincrasias completamente diferentes e em muitos casos antagónicos", acrescentou.
O bastonário da Ordem dos Advogados salientou que, no caso do Ministério da Administração Interna (MAI), que tutela as principais polícias, designadamente a PSP e a GNR, "existe uma filosofia de segurança, musculada e policial".
Pelo contrário, no Ministério da Justiça, verifica-se "uma cultura de liberdade e de paz social", em que predomina "a pacificação da sociedade através do direito e da realização da Justiça".
"No MAI, onde predominam as polícias, combate-se às vezes a criminalidade com meios violentos", enquanto "no Ministério da Justiça predominam os magistrados e as polícias de investigação", alertou Marinho Pinto. Para o bastonário, "no quadro da União Europeia", seria "mais fácil juntar os Ministérios da Defesa e dos Negócios Estrangeiros do que o MAI e a Justiça", uma vez que "há até quem diga que a guerra 'é a continuação da diplomacia por outros meios'"."Isto não está a ser debatido", lamentou António Marinho Pinto em declarações à Lusa.
No dia 22 de maio, durante a campanha eleitoral, o líder do PSD, Pedro Passos Coelho, que sucederá a José Sócrates como primeiro-ministro de um Governo de coligação com o CDS de Paulo Portas, disse que pretende juntar numa única tutela os Ministérios da Justiça e da Administração Interna, garantindo, no entanto, que não tem "nenhuma intenção de fundir".
23 maio 2011
Os PASSOS da Inconstância e da Alternãncia…
É triste ver os senhores do “úbere” local , chorarem “baba e ranho”, uns porque não teem teta, e outros porque não se saciaram ainda…Esquecem que “roubaram” ,espoliaram e usurparam ideias aos outros e que muitas vezes até as inviabilizaram no passado só para as poderem continuar no futuro…sejam elas Bibliotecas Locais ou TGVs, internacionais…
Por isso no dia 5 de Junho o nosso voto vai certinho…e não há Passos, nem Coelhos alguns que nos convençam… Esses são “candidatos ao emprego”… com o argumento das “novas oportunidades…” Ou da demasiada sede de ir ao Pote…
14 maio 2011
06 maio 2011
Análise Global
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28 abril 2011
23 abril 2011
22 abril 2011
BRAVOS RETORNADOS, ESPOLIADOS, DESLOCADOS...
AS INDEMNIZAÇÔES QUE TARDAM
In “Correio da Manhã” de 8 Maio 1996
As delegações das Associações dos Espoliados de MoçambiqueAEMO) e de Angola (AEANG), sempre atentos aos problemas dos portugueses que regressaram de África, solicitaram há pouco uma audiência ao Primeiro-Ministro.
Nesta reunião deram-lhe conhecimento dos inúmeros problemas que, apesar de passadas mais de duas décadas, continuam a atormentar os brancos e negros que, pela força das circunstâncias, tiveram de voltar à mãe-Pátria de mãos a abanar, como é do conhecimento geral, para salvarem as suas vidas.
E, naturalmente, a conversa debateu-se sobre a petição que está “enterrada” na Assembleia da República há já alguns anos, a solicitar a revogação do art.º 40 da Lei 80/77.
Com efeito, mau grado os esforços levados a cabo por aquelas duas Associações – nunca será demais afirmá-lo – os sucessivos Governos, que até hoje se instalaram no poder desde o 25 de Abril, estiveram-se nas “tintas”, falando bem e depressa, para que os espoliados/retornados pudessem reaver ou não os bens ali deixados, aliás, produto de muitos anos de trabalho, canseiras e sacrifícios de toda a ordem.
Quer dizer, o artigo 40 viola o art.º 62 da Constituição da República Portuguesa onde se pode ler que a expropriação de bens só pode ser feita mediante pagamento de justa indemnização o que, infelizmente, não foi o caso que se passou.
Todavia, se bem que haja uma semelhança entre os cidadãos portugueses vítimas das nacionalizações no ultramar e aqui em Portugal, constata-se que a chamada Lei das Indemnizações (Lei 80, de 26/10/1977) não os trata por igual, em virtude do disposto no art.º 40, na medida em que não contempla o direito dos portugueses espoliados de África à justa indemnização que lhes é devida.
Deste modo verifica-se, não só a inconstitucionalidade como a iniquidade do art.º 40, uma vez que já foram indemnizados ao abrigo da Lei 80/77, acima referida, os accionistas das Empresas com alicerces em Portugal e nacionalizadas pelos bens que tinham do Ultramar Português.
E, como é óbvio, não estamos contra esta tomada de posição mas, isso sim, com o invés do que sucede com os portugueses e portuguesas espoliados de África porquanto, esta situação de não consideração das suas justas indemnizações, contraria a orientação unívoca do nosso ordenamento jurídico, para além do que se processou, no que se refere às indemnizações, com as demais nações da Europa que sofreram o mesmo revés como, por exemplo, a Inglaterra, a França, a Bélgica e a Itália.
Neste contexto, o Estado descolonizado, ou seja, o Português tem a obrigação de indemnizar os espoliados de África, uma vez que a mudança do Poder Político, de que foi um dos intervenientes, foi a causa dos danos materiais verificados.
E isto porque os retornados/espoliados são e serão sempre portugueses, quer queiram, quer não, os políticos, vivendo sob a mesma bandeira e ao som do mesmo hino, motivo por que será de toda a justiça as indemnizações pelos bens e direitos de que foram espoliados em África onde muitos nasceram e labutaram em prol duma terra, então portuguesa, que deixou de o ser, para desgraça de todos, com o 25 de Abril, etc., etc. No entanto, parece-nos oportuno realçar, para aqueles que na altura eram crianças e hoje são já homens responsáveis, que nós não perdemos o Ultramar porque este teve a sua independência, mas não o deveríamos ter abandonado como o fizeram, deixando milhares de portugueses e portuguesas entregues à “bicharada” que mataram muitos com os maiores requintes de selvajaria e barbaridade, o que jamais podemos esquecer – refiro-me aos retornados/espoliados. E, mercê dessa situação, aqueles países ainda estão mergulhados num banho de sangue e lágrimas e tudo devido ao facto das suas independências se terem feito sobre o joelho e de ânimo leve para mal dos nossos pecados, como é do conhecimento geral. Enfim, para esquecer mas, como é natural, para os retornados/espoliados jamais será possível, depois de tanta desgraça por que a grande maioria passou, por terem perdido todos os seus bens e muitos continuarem ainda, passados tantos anos, a vegetarem neste País que é Portugal.
Por isso, o Governo actual, já que os anteriores nada fizeram neste sentido, deverá proceder à revogação do art.º 40 da Lei 80/77, por oportuno, que afronta os ex-residentes ultramarinos contra o será justo e de direito para que as indemnizações se processem, sem perda de tempo. Basta de tanto sofrer!
Artigo de Mário Silveira Costa
In “Correio da Manhã” de 8 Maio 1996
Publicada por MariaNJardim em 15:30
Etiquetas: espoliados do ultramar; retornados Angola; descolonização, indemnizações
19 abril 2011
15 abril 2011
freguesia de argivai–festividades…
FESTAS em Argivai clika aí…
A JUNTA DE FREGUESIA merece os nossos parabéns
por ter reconhecido o erro dos seus cartazes que marcavam a
Queima do Judas para Sexta Feira Santa, quando reza a Tradição
que seja em Sábado de Aleluia…
Quem erra e corrige o erro merece elogio… e aqui estamos nós a
cumprir o nosso dever…
14 abril 2011
07 abril 2011
03 abril 2011
A Liberdade de Expressão
Não se pode amarrar o bico do papagaio á espera que lele deixe de falar
aquelas verdades incómodas… ou até as obscenidades e impropérios…
O mais certo certo é morrer o pagagaio e todas as suas demais potencialidade
ou o papagaio se sublevar contra as suas amarras e donos…e pode obter sucesso
e voar para outras paragens… e juntar-se com outros rebeldes papagaios…
Os Povos Democráticos, sabem que não se pode calar a Voz do Povo…
E quando o Povo fala, clandestinamente ou abertamente…isos significa sempre alguma coisa…
A Internet é hoje um meio fundamental de expressão…
Antigamente as ditaduras controlavam a correspondência (cartas com selos)
de cada um, os telefonemas de cada um, as transmissões via rádio (macanudos)
e outros meios de comunicação… Hoje à velocidade a que funciona o
espaço cibernetico não é possivel controlar a Internet, a
menos que se desliguem todas as telecomunicações e se coloquem potentes filtros ,
chaves e condicionalismos ao seu acesso…
Pretender criminalizar a livre expressão no espaço cibernético ,com o objectivo de
evitar replicas do estilo “Revolução Jasmin” é uma fuga para a frente e um erro crasso…
Nenhum governo democrático ou não pode contentar integralmente toda a sua
“clientela partidária”…surgirão sempre descontentamentos…
A “Lei da Rolha” cibernética, e o melhor caminho para o “papagaio” se tornar num “rebelde”…
in “verdades incontinentes” por Mandachuva Pecus Malthus