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06 maio 2011

Análise Global

 

 

Análise Global

Boletim apresentando objetivamente as principais notícias do mundo. Inclui artigos de Isaac Bigio publicados em vários diários.

Ano 16. N 10 Londres, 3 - 5 - 2011

 

 

EUA - Obama mata Osama

Seg, 02 de Maio de 2011 16:41

Isaac Bigio*/Especial para BR Press

(Londres, BR Press) - O presidente dos EUA anunciou a execução de Osama Bin Laden, de um de seus filhos e de outras pessoas, numa operação de 40 minutos, na qual nenhum de seus soldados foi ferido. Para Obama, foi feita justiça, impondo o pior golpe à Al Qaeda, em suas duas décadas de conflito contra o Ocidente.

A Casa Branca afirma que tem o cadáver de Bin Laden, que não foi mostrado ao público. O corpo seria mesmo da principal figura da maior rede mundial de terrorismo islâmico, já que o teste de DNA bateu com o que a agência de inteligência americana CIA conhece (a partir de exames de um parente dele).

Morte não reconhecida

Até o presente momento, nenhuma fonte da Al Qaeda reconheceu sua morte, ainda que alguns simpatizantes da rede tenham escrito em redes sociais que, pelo menos, Bin Laden havia se transformado em um mártir e teria escapado à sorte de Saddan Hussein, que foi preso, e em seguida humilhado, julgado e enforcado.

Este fato coloca uma série de questões. Uma é sobre as circunstâncias nas quais Bin Laden teria sido localizado. Após haver bombardeado durante anos diversas áreas da fronteira entre o Afeganistão e o Paquistão, finalmente os EUA o teriam localizado, numa mansão nos arredores de Islamabad, capital do Paquistão.

Suspeito

A CIA havia interceptado uma correspondência de Bin Laden, que teria uma casa no valor de US$1 milhão, rodeada de muros de 3 a 6 metros de altura, e suspeitosamente, sem serviços de telefonia e internet.

Para alguém que se esconde da CIA, o ideal é estar mudando constantemente de lugar. Mas Bin Laden teria sido encontrado em uma casa que chamava atenção – e não distante de onde residem altos oficiais e personalidades do regime paquistanês.

Desconfiança

O Pentágono lançou a operação sem notificar o Paquistão, cujas autoridades, apesar de o país ser considerado um aliado, sofrem desconfiança. Autoridades paquistanesas – assim como a CIA –, na década de 80, patrocinaram a Al Qaeda contra os soviéticos.

Isto vem reforçar as tendências, dentro dos EUA, que sustentam o direito de, como superpotência, interferir em qualquer parte do mundo sem pedir permissão a ninguém e sem ter de guardar respeito algum à soberania de qualquer nação. Também oferecerá mais argumentos àqueles que bombardeiam a Síria e o Irã.

Impacto

Outra questão é sobre que impacto terá a baixa de Bin Laden na Al Qaeda. Vários antigos agentes da CIA manifestaram ao canal Al Jazeera suas dúvidas sobre este assunto, pois Bin Laden seria, antes de tudo, uma figura que fazia declarações, já que esta é uma rede mais federativa, na qual suas diversas bases têm mais autonomia.

Os "jihadistas" sabem que sua vida está com os dias contados pois, mais cedo ou mais tarde, devem morrer, seja se auto-imolando ou em combate. Um grande alívio para eles é que Bin Laden não se entregou, como queriam os EUA, mas teria resistido e morrido em ação.

Decadência

Robert Grenier, ex-diretor do Centro Contra Terrorismo da CIA, no período 2004-2006, considera que a AL Qaeda estava em decadência. Os levantamentos populares árabes vêm demonstrando quão pouco apoio esta rede teria entre as massas muçulmanas, muitas das quais estariam ressentidas com o fato de que a maior parte das vitimas maometanas nas últimas guerras deveriam ser creditadas a esta organização.

O ocorrido vem reforçar o governo de Obama, que deverá usar a cabeça de Osama como seu grande troféu, com o qual espera ser reeleito e relançar a megapotência norte-americana que governa como líder mundial.

(*) Isaac Bigio vive em Londres e é pós-graduado em História e Política Econômica, Ensino Político e Administração Pública na América Latina, pela London School of Economics. Tradução de Angélica Campos/BR Press

Reino Unido: o trono depois do poder

Por Isaac Bigio*

De Londres

Para Via Fanzine

Tradução: Pepe Chaves

29/04/2011

O casamento do herdeiro ao trono britânico vem atraindo multidões de turistas e de jornalistas para este que é o casal do ano. No entanto, esta cerimônia transcende o 'jet set' internacional.

Enquanto dezenas de milhões de pessoas entusiasmem-se pelos elaborados ritos e pelas histórias do romance real, por trás desse espetáculo sublime há uma realidade que não é tão ressaltada.

William é a pessoa que está predestinada a ser o futuro rei da maior monarquia existente no planeta. Ele não ganhou esse direito em um concurso ou votação, mas quando mal se formou no ventre de sua mãe, a Princesa Diana, por ser o primogênito de Charles, filho da rainha Elizabeth II.

Sua avó Elizabeth II, em 2012, completará 60 anos de trono. Ela é a mulher mais poderosa do planeta e a chefe de Estado que por mais tempo ocupa um cargo em todo o Ocidente.

Apesar de seu país ser uma democracia, nem a rainha, nem a alta câmera britânica têm sido ou são eleitas.

Elizabeth, seu filho Charles e seu neto William não são só meras figuras. Ele têm um considerável poder. Os Windsor é a família dirigente de 16 países do mundo, além de ter cerca de quatro dezenas de Estados independentes que integram a sua Commonwealth, a maior comunidade de nações de todos os tempos, tendo em seu seio, mais que a quarta parte da humanidade e dos membros das Nações Unidas.

Enquanto o Reino Unido é a nação mais povoada de todas aquelas regidas por Elizabeth II, esta também é a rainha do único país na história que contém todo um continente, a Austrália, além do Canadá, a segunda nação territorialmente mais extensa.

Os territórios em que os Windsor reinam somam mais que os da Rússia, o maior país do globo. O sol nunca se põe nos reinos de Elizabeth II.

William, quando se converter rei, será, sobretudo, o cérebro da igreja anglicana, a maior de Ocidente, após a de Roma.

Ao seu poder territorial e religioso é adicionado o seu poder militar, pois sua nação consiste, juntamente com os EUA, na que lidera a maior quantidade de guerras 'democratizadoras' no mundo.

A inteligência da família real está em se manter, não como o poder depois do trono, mas com o trono depois do poder. Eles permitem que seus premiês e bispos tenham muita autonomia, ainda que se reservem o direito a vetar e alterar as decisões finais.

Isaac Bigio é analista internacional em Londres.

Lecionou política latino-americana na London School of Economics,

é autor de artigos veiculados em comunidades latinas de todo o mundo

MUNDO ÁRABE - Irmandade Muçulmana

Seg, 02 de Maio de 2011 00:00

Isaac Bigio*/Especial para BR Press

(Londres, BR Press) - Cada vez mais, a diversas correntes nacionalistas muçulmanas são atores fundamentalistas e fundamentais na nova ordem mundial: os aiatolás do Irã, a Al Qaeda, o Hamas palestino, o Hezbolah libanês, etc.

No entanto, o movimento nacionalista islâmico mais antigo, maior e mais influente de todo o mundo árabe é hoje a força política mais tradicional, organizada e forte da crescente oposição egípcia: a Irmandade Muçulmana (IM).

Apesar de ser considerada ilegal no Egito, a IM conquistou 1/5 do parlamento na eleições de 2005. Hoje, sua força não se compara à dos aiatolás iranianos em 1979, durante a revolução que depôs o Xá (que então controlavam as mobilizações), pois grande parte do protesto social egípcio é liderado por forças seculares e, além disso, existem outros movimentos rivais à IM (seja por serem mais conservadores ou mais radicais).

No entanto, a IM pode acabar integrando um futuro governo pós-Mubarak. Este fato preocupa muito os EUA e Israel, cujo principal inimigo interno é o Hamas palestino, que é um antigo braço da IM na ex -faixa egípcia de Gaza. Osama Bin Laden e Al Qaeda foram influenciados pelas ideias dos Qutb, que foram os mais radicais da IM, mas a Al Qaeda condena o pragmatismo da IM, já que esta formalmente abraça o pacifismo.

Pan-islâmico

A IM nasceu no Egito, em 1928, convertendo-se no primeiro e maior movimento sócio-político pan-islâmico moderno. Seu objetivo é uma sociedade teocrática, baseada no Corão.

Desenvolveu-se como uma internacional, com ramais em muitos países maometanos, alguns dos quais almejam criar um superEstado islâmico, que vá desde a Indonésia até uma Espanha re-muçulmanizada.

Ainda que hoje anseie por uma democracia islâmica pacifista similar à da Democracia Cristã no ocidente, a IM patrocinou ataques a Israel e um levante, em 1982, contra o Baath sírio, que terminou com um massacre contra este e que custou dezenas de milhares de mortos.

Durante a ocupação britânica, a IM buscou os nazistas como aliados e um de seus associados (o Mufti, de Jerusalém) recrutou muçulmanos para Hitler e festejou o holocausto.

Perseguição

Duas décadas após ter sido criada, a IM chegou a ter entre 1 e 2 milhões de membros, mas depois que, em 1948, um de seus membros ter assassinado o primeiro ministro egípcio Pasha, e seis semanas depois ter matado seu chefe e fundador al-Banna, produziu-se a primeira das três grandes perseguições contra a IM (as outras duas seriam em meados dos anos 1950 e dos 1960). Membros da IM foram acusados de tramar contra a vida do presidente egípcio Gamal Abdel Nasser (1918-1970) e, em seguida, de assassinar seu sucessor Anwar El Sadat, em 1981. Durante as seis décadas de duração do atual regime egípcio, a IM vem se mantendo na oposição e preferindo soluções pacíficas e negociadas. A IM é, portanto, um movimento de cunho semi-democrata-liberal. Apóia ditaduras como as do Sudão e Argélia, mas condena a Al Qaeda.

Conservadora

Em termos econômicos, tem alguns postulados de esquerda, mas nas questões sociais é conservadora e hostil à igualdade entre os sexos e credos. Questiona os EUA, mas seu braço jordaniano tem uma boa relação com a Casa Branca, e o ramo iraquiano também é próximo de Washington. O maior temor dos EUA e de Israel, hoje, é que a IM não apenas chegue ao poder no Egito, mas que se radicalize e que incentive os novos protestos anti-ditatoriais no mundo árabe a adotar uma dinâmica nacionalista. Apesar disto, a estratégia de ambos consiste em buscar uma alternativa a Mubarak que parta do exército ou de civis como Mohamed El Baradei, enquanto pressionam para que a IM siga o caminho pró-ocidente dos nacionalistas islâmicos turcos.

(*) Analista de política internacional, Isaac Bigio vive em Londres, onde lecionou na London School of Economics, e também assina coluna no jornal peruano Diario Correo

 
     

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22 abril 2011

BRAVOS RETORNADOS, ESPOLIADOS, DESLOCADOS...

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  AS INDEMNIZAÇÔES QUE TARDAM

In “Correio da Manhã” de 8 Maio 1996


As delegações das Associações dos Espoliados de MoçambiqueAEMO) e de Angola (AEANG), sempre atentos aos problemas dos portugueses que regressaram de África, solicitaram há pouco uma audiência ao Primeiro-Ministro.

Nesta reunião deram-lhe conhecimento dos inúmeros problemas que, apesar de passadas mais de duas décadas, continuam a atormentar os brancos e negros que, pela força das circunstâncias, tiveram de voltar à mãe-Pátria de mãos a abanar, como é do conhecimento geral, para salvarem as suas vidas.

E, naturalmente, a conversa debateu-se sobre a petição que está “enterrada” na Assembleia da República há já alguns anos, a solicitar a revogação do art.º 40 da Lei 80/77.

Com efeito, mau grado os esforços levados a cabo por aquelas duas Associações – nunca será demais afirmá-lo – os sucessivos Governos, que até hoje se instalaram no poder desde o 25 de Abril, estiveram-se nas “tintas”, falando bem e depressa, para que os espoliados/retornados pudessem reaver ou não os bens ali deixados, aliás, produto de muitos anos de trabalho, canseiras e sacrifícios de toda a ordem.

Quer dizer, o artigo 40 viola o art.º 62 da Constituição da República Portuguesa onde se pode ler que a expropriação de bens só pode ser feita mediante pagamento de justa indemnização o que, infelizmente, não foi o caso que se passou.

Todavia, se bem que haja uma semelhança entre os cidadãos portugueses vítimas das nacionalizações no ultramar e aqui em Portugal, constata-se que a chamada Lei das Indemnizações (Lei 80, de 26/10/1977) não os trata por igual, em virtude do disposto no art.º 40, na medida em que não contempla o direito dos portugueses espoliados de África à justa indemnização que lhes é devida.

Deste modo verifica-se, não só a inconstitucionalidade como a iniquidade do art.º 40, uma vez que já foram indemnizados ao abrigo da Lei 80/77, acima referida, os accionistas das Empresas com alicerces em Portugal e nacionalizadas pelos bens que tinham do Ultramar Português.

E, como é óbvio, não estamos contra esta tomada de posição mas, isso sim, com o invés do que sucede com os portugueses e portuguesas espoliados de África porquanto, esta situação de não consideração das suas justas indemnizações, contraria a orientação unívoca do nosso ordenamento jurídico, para além do que se processou, no que se refere às indemnizações, com as demais nações da Europa que sofreram o mesmo revés como, por exemplo, a Inglaterra, a França, a Bélgica e a Itália.

Neste contexto, o Estado descolonizado, ou seja, o Português tem a obrigação de indemnizar os espoliados de África, uma vez que a mudança do Poder Político, de que foi um dos intervenientes, foi a causa dos danos materiais verificados.

E isto porque os retornados/espoliados são e serão sempre portugueses, quer queiram, quer não, os políticos, vivendo sob a mesma bandeira e ao som do mesmo hino, motivo por que será de toda a justiça as indemnizações pelos bens e direitos de que foram espoliados em África onde muitos nasceram e labutaram em prol duma terra, então portuguesa, que deixou de o ser, para desgraça de todos, com o 25 de Abril, etc., etc. No entanto, parece-nos oportuno realçar, para aqueles que na altura eram crianças e hoje são já homens responsáveis, que nós não perdemos o Ultramar porque este teve a sua independência, mas não o deveríamos ter abandonado como o fizeram, deixando milhares de portugueses e portuguesas entregues à “bicharada” que mataram muitos com os maiores requintes de selvajaria e barbaridade, o que jamais podemos esquecer – refiro-me aos retornados/espoliados. E, mercê dessa situação, aqueles países ainda estão mergulhados num banho de sangue e lágrimas e tudo devido ao facto das suas independências se terem feito sobre o joelho e de ânimo leve para mal dos nossos pecados, como é do conhecimento geral. Enfim, para esquecer mas, como é natural, para os retornados/espoliados jamais será possível, depois de tanta desgraça por que a grande maioria passou, por terem perdido todos os seus bens e muitos continuarem ainda, passados tantos anos, a vegetarem neste País que é Portugal.

Por isso, o Governo actual, já que os anteriores nada fizeram neste sentido, deverá proceder à revogação do art.º 40 da Lei 80/77, por oportuno, que afronta os ex-residentes ultramarinos contra o será justo e de direito para que as indemnizações se processem, sem perda de tempo. Basta de tanto sofrer!

Artigo de Mário Silveira Costa

In “Correio da Manhã” de 8 Maio 1996

Publicada por MariaNJardim em 15:30

Etiquetas: espoliados do ultramar; retornados Angola; descolonização, indemnizações

19 abril 2011

O Lixo em Argivai … não tem a ver com orçamentos!!!

 

 mas sim com a busca do acessório e a destruição do essencial…

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15 abril 2011

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FESTAS em Argivai clika aí…

 

JUDAS

A JUNTA DE FREGUESIA merece os nossos parabéns

por ter reconhecido o erro dos seus cartazes que marcavam a

Queima do Judas para Sexta Feira Santa, quando reza a Tradição

que seja em Sábado de Aleluia…

Quem erra e corrige o erro merece elogio… e aqui estamos nós a

cumprir o nosso dever…

03 abril 2011

A Liberdade de Expressão

 

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       Não se pode amarrar o bico do papagaio á espera que lele deixe de falar

aquelas verdades incómodas… ou até as obscenidades e impropérios…

       O mais certo certo é morrer o pagagaio e todas as suas demais potencialidade

ou o papagaio se sublevar contra as suas amarras e donos…e pode obter sucesso

e voar para outras paragens… e juntar-se com outros rebeldes papagaios…

    Os Povos Democráticos, sabem que não se pode calar a Voz do Povo…

E quando o Povo fala, clandestinamente ou abertamente…isos significa sempre alguma coisa…

     A Internet é hoje um meio fundamental de expressão…

     Antigamente as ditaduras controlavam a correspondência (cartas com selos)

de cada um, os telefonemas de cada um, as transmissões via rádio (macanudos)

e outros meios de comunicação… Hoje à velocidade a que funciona o

espaço cibernetico não é possivel controlar a Internet, a

menos que se desliguem todas as telecomunicações e se coloquem potentes filtros ,

chaves e  condicionalismos ao seu acesso…

      Pretender criminalizar  a livre expressão no espaço cibernético ,com o objectivo de

evitar replicas do estilo “Revolução Jasmin” é uma fuga para a frente  e um erro crasso…

     Nenhum governo democrático ou não pode contentar integralmente toda a sua

“clientela partidária”…surgirão sempre descontentamentos…

A “Lei da Rolha” cibernética, e o melhor caminho para o “papagaio” se tornar num “rebelde”…

 

  in “verdades incontinentes”  por Mandachuva Pecus Malthus

01 abril 2011

29 março 2011

Portugal e as Empresas de “RATAS”

 

Querem os senhores das empresas de rating

mandar Portugal par as garras do “faminto” FMI

Os carrascos são economistas vendidos á máfia do capital…

QUREM COLOCAR  PORTUGAL no INDEX e queimá-lo numa “noite de bruxas”…

condena

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O melhor que h´a fazer  a essas “empresas de ratas” é ignorá-las:

1º Elas não tem jurisdição internacional

2º elas não são representativas de nada

3º não passam de “mulheres de soalheiro” que falam do que não sabem e prejudicam

a vida alheia…

4º Não podemos colocá-las em tribunal pois estão for a da nossa Jurisdição…

 

No final..quando nos “Jogarem no Lixo” vão

ignorar-nos e isso será optimo para nós…

nunca devemos ceder á sua “chantagem” pois caso contrário

vão fazer-nos pagar para que se calem…

26 março 2011

O DRAMA DE SOFIA–2ª edição–Luis Abisague

 

Nova edição do livro O Drama de Sofia de Luis Abisague um “crónico” argivense – edição da Papiro Editora

e que será apresentado no Próximo dia 2 de Abril pelas 21,00 horas NO DIANA BAR – Póvoa de Varzim

O DRAMA DE SOFIA -luis Abisague

sofia

07 fevereiro 2011

Faleceu o JOSÉ RODRIGUES MACEDO

 

       José Rodrigues Macedo, foi uma figura incontornável no panorama sócio-político

da Freguesia de Argivai… Vai hoje ser sepultado com 55 anos… Os que foram seus colegas de escola ainda se lembram do tempo em que ele andava…” Zé da China” era a alcunha de tempos  de menino e de jovem… È uma das Figuras Ilustres de Argivai…Não escreveu nenhum livro, nem consta que tivesse alguma vez cursado uma universidade, mas era uma pessoa de saberes universais…Apaixonado pelo Saber e pela História, devorava livros e tornou-se um autodidata… A sua enfermidade limitava-lhe a mobilidade fisica, coisa que ele sempre assumia como coisa natural e vivia agarrado á vida e às coisas da vida…as coisas nobres e as triviais…Era uma pessoa prática- funcional e pragmática. A sua liberdade por vezes contendia com a dos outros e muitos não o conseguiram entender. O José Macedo deu muito à freguesia…e à UDCArgivai. Deu quase tudo quanto Podia…mas muita gente ainda não lhe soube dar o devido valor… Paz à sua alma…

    Quanto a nós Zé: Continuas e continuarás presente na nossa memória…mesmo que discordes… num abráço até á eternidade

JM

31 janeiro 2011

As intermináveis obras no Metro da Póvoa de Varzim

O MURO DE BERLIM POVEIRO Continua lá…como uma especie de campo de concentração onde não passa ninguém nem as obras terminam mais..Não se pode estacionar, não se pode passar sequer a pé, tem que se ir até quase Vila do Conde para passar para o outro lado da cidade… a única passagem disponivel está cheia de lama , lodo pedras e água… Que tristeza…povoa

…e por aqui ninguém passa !!!

 

Até quando????

26 janeiro 2011

RESPOSTA a um Opositor…

 

Meu caro senhor...Agradeço que tenha  a coragem e a gentileza de publicar o que lhe envio... porém mesmo que o não faça, aqui vai a mensagem.
  Não basta já a "campanha negra" que contra Socrates e demais dirigentes e personagens do PS tem sido movida sem cessar??? todos sabemos  a quem aproveita essa "campanha negra" ou seja aos incompetentes do poder laranja... mesmo PSD Argivai tem gente com bastante dignidade para não fazer afirmações espúrias sob o PS...por isso atribuo asi e exclusivamente a si a exclusividade da responsabilidade dessas afirmações... Qualquer Militante do Ps se sentirá ofendido... Primeiro porque nenhum PS genuino é um bajulador; segundo porque O PS é um partido de liberdade...e não um partido de voz única...E se o camarada José Socrates sair reforçado e fôr eleito, ou se um outro qualquer candidato sair vencedor e passar a ser O secretário geral por certo será um bem para o PS e para Portugal que poderá continuar a acreditar e confiar a  sua governação ao Partido Socialista...

ao que se responde: retirado de:

http://argivaionline.blogspot.com/2011/01/ate-bater-no-fundo.html

Quarta-feira, 26 de Janeiro de 2011

Até bater no fundo!

"O secretário-geral do PS, José Sócrates, será "naturalmente" candidato à liderança do partido nas eleições directas que se realizarão a 25 e 26 de Março, antes do congresso que o secretariado propõe que decorra a 8, 9 e 10 de Abril, afirmou hoje Francisco Assis" DN

Muito conveniente. Primeiro vota-se antes de alguém falar, não vá aquilo dar a volta, e depois quando tudo estiver decidido, discute-se!

Como é óbvio o congresso será uma festarola de bajulação. Assis e Seguro meterão as moções na gaveta, ou se tiverem coragem apresentarão qualquer coisa p´ra marcar posição para o futuro, até porque o futuro é já ali, digamos que isto é apenas um espasmo. É pena para o PS e para a democracia.

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Publicada por Editor em 10:45 , 0 comentários

18 janeiro 2011

Procedimento Eleitoral na UDCA

A UNIÃO FAZ A FORÇA

   elec2000 

     Não queremos inviabilizar o futuro  e a mudança dos “timoneiros” na UDCA… Pois que como diz o Candidato Presidencial Coelho – “os politicos tal como as fraldas devem ser mudados de vez em quando”

 

ofiudca 

    A  UDCA tem um estatuto e regulamentos internos aprovados há muito e que exigem 3/4 de todos os associados para serem alterados… Assim está neles consagrado o “Típico” Sócio Unifamiliar e a admissão de sócios pela negativa, traduzida na máxima de que é sócio da udca todo o praticante, atleta , dirigente, animador, residente ou natural de Argivai, etc, que não declarar o contrário, ou seja que não diga que não quer ser sócio da UDCA… E para exercer o seu direito basta o Preenchimento da ficha de sócio unifamiliar se nunca o tiver efectivado…

      Também do regulamento eleitoral resulta que deve ser constituida uma Comissão Eleitoral de três elementos que supervisionará as candidaturas e a sua conformidade legal… E as listas candidatas são entregues ao presidente da comissão eleitoral contra recibo… As candidaturas tem que vir assinadas e com o programa eleitoral junto igualmente assinado. E após o sorteiro das listas terá que haver duas semanas ou no minimo dez dias úteis para campanha eleitoral só depois haverá uma assembleia geral com o único fim de sufrágio eleitoral por voto secreto, universal em urna própria e  directo (sem direito a votos por procuração ou correspondência)…

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