A Aranha ainda tece a sua teia ….logo à noite ter refastelar-se
da “banhada á america”…
Sumo de limão bastante para a afugentar…
OS GAFANHOTOS SALTARICAM…em volta da laranja….
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*MUITOGROSSOpoucofinoANTITUDOcontranada* Um blogue de criticas existenciais e existêncialistas..., e outras coisas mais, que podem cheirar muito mal, e saber bem pior!
*MUITOGROSSOpoucofinoANTITUDOcontranada* Um blogue de criticas existenciais e existêncialistas..., e outras coisas mais, que podem cheirar muito mal, e saber bem pior!
A “Cosmética Politica”,chama-se a mordaçar
de consciências…Claro que algo cheira muito mal
no interior dos partidos, de “todos eles”…
com maior ou menor democracia interna…
O Legislador não se soube impor e normativizar
adequadamente , não só na limitação dos mandatos
que assume particular aquidade a nível autárquico…
Quando quer o legislador adequa o normativo á aplicabilidade
imediada da lei…não foi o caso da lei da limitação dos mandatos…
Claro que não estou aqui acondenar ninguém dos candidatos
ou eleitos locais, que continuam a candidatar-se…
Se fosse vivo, Salazar tambem poderia o fazer,
se o excesso de idade o não proibisse…
Mas se um candidato a Presidente da republica não pode ter um terceiro e
um quarto mandato consecutivo, mas apenas intercalar esses mandatos
porque razão esse principo de “defeso” politico não é igualmente aplicável
aos demais cargos politicos de candidatura e eleição directa por sufrágio universal?
E já agora porque não pode cada eleitor votar nos candidatos autárquicos propostos
nominalmente enão por listas…É que o antónio x , último da lista do partido w
pode até ser melhor aos olhos de cada eleitor nessa lista para presidente ou
deputado do que aquela “avantesma”(passe a expressão…)
que o partido “vai-se lá saber porquê”
escolheu para cabeça de lista…
Claro que comportamentos desses
( E é muito dificil aos partidos elaboral listas de candidatos,e
internamente é um martirio para quem tem esse
honrosos dever dentro da máquinas partidárias…)
não deixam de ser subreptciamente insultuosos
para os eleitores votantes que não podem escolher
o prato que vão provar, mas apenas podem comer
o prato que lhes apresentam. a mais das vezes nada apetecível…
ou as “coisas” mudam rápidamente ou..não sendo o voto obrigatório
cada vez mais o Reino se despovoará em dia de eleições
e os abstensus serão a maioria efectiva…
CDS PP Póvoa de Varzim - Candidatos
O CARTAZ…
a foto abaixo nasceu hoje em frente à minha varanda…
pena que o CDS não tivesse optada por brindar às quotas “pour les femmes”…
porém ainda bem que não é o cartaz da “Manuela” ..Uf que alivio… e
que susto seria todas as manhãs…Assim sempre posso enviar ao Jorge Quintas
um manguito todas as manhãs que acordar chateado ou um olá nos dias de Sol…
Eis o cartaz:
C.C.C. O Comité Concelhio de Colectividades
PPATL – plano de promoção de atletismo
e outros planos….
O Comité Concelhio de Colectividades, surgiu na sequência de reuniões informais ente associações que participavam de iniciativas desportivas, recreativas e culturais á escala do concelho e que se não reviam na Organização do Futebol Popular pois dispunham de outras modalidades quer desportivas quer culturais, entre elas o Ténis de mesa e o atletismo, par além do folclore, teatro e outras…além de que também não se sentiam á vontade comos termos ém que lhe era apresentado o auto intitulado “futebol popular”, nomeadamente as arbitragens e as pesadas multas que levavam grande parte dos subsidios obtinos diurante os anos…
No entanto e apesar dos “esforçados” esforços colectivos nunca conseguiu medrar no concelho uma “federação concelhia de colectividades que albergasse outras actividades que não o futebol…
E nesse sentido o Futebol Concelhio, em virtude da sua forma organizacional acritica e autoorganizada à margem do controle colectivo total das associações a que se dirige tem sido castrador do desenvolvimento harmonioso e popular de outras actividades quer culturais quer desportivas, para onde muitas associações do concelho estão mais vocacionadas, além de que sendo perdominante a profusão de grupos de futebol nas areas populosas citadinas-mormente a freguesia da Póvoa de Varzim, forçam as outras freguesias que dispõem de campos de futebol e instalações próprias ou cedidas a partilhar com aqueles os seus espaços, causando perturbação, sobre utilização e até prejuizos vários ás associações das freguesias, não permitindo o seu desenvolvimento mais pacifico e harmonioso…
Meritório tem sido porém o esforço a associação de futebol que gere o interfreguesias, no estrito sentido do desenvolvimento da modalidade a que se refere, embora se possam apresentar algumas ineficiências mais resultantes dos intervemnientes da referida modalidade (dirigentes, arbitros, jogadores, e publicos)do que do ponto de vista organizacional e logistico…
Meritório também o trabalho da entidade que gere o Atletismo popular e o Ténis de Mesa popular…
Acreditamos e sabemos que o Pelouro do Desporto da Póvoa de Varzim ao longo de muitos anos tem vindo a desenvolver um vasto trabalho, de cuja génese nós aqui hoje criticos também fizemos parte…nõa pactuando contudo como apoio a infra estruturas de carácter profissional quer no ãmbito recreativo quer desportivo por entendermos- que o profissional do desporto- não deve ser apoiado pelas verbas desportivas mas sim por aquelas que sejam destinadas ao espectáculo, ao exemplo do teatro profissional, do cinemaprofissional e da tauromaquia…
São “laranjas” ao “poleiro” de Argivai…
e não vemos em nenhum qualquer “mais valia”
..mas vamos dar-lhe a oportunidade de
participarem na “oposição” coisa que
eles não sabem dar aos outros…
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– é um tipo fixe…”porém”é dragão fanático…
- é um ex combatente…
- é candidado a “presidente da junta de argivai” …
- é um válido elemento da oposição ao “poder laranja”
-é uma mais valia para a cidadania local
A parábola do maracujá cabe aqui perfeitamente...
Num pé de maracujá está um maracujá - se tivesse consciência o maracujá sabia que existia...
Passa o 1º homem e olha para o pé de maracujá e como este está coberto por folhas atendendo ao ângulo por onde espreita não o vê...
Passa o 2º homem e vê um maracujá...
Encontram-se mais adiante e falam do pé de maracujá e teimam entre si que não existe nenhum maracujá nele, e que existe pelo menos um maracujá nele...
Um 3º homem, que escuta a teima/discussão vai ao pé de maracujá e colhe o maracujá e vem a dirigir-se para o grupo para assim acabar a discussão.
Entretanto, o 1º e o 2º homem concordam em regressar ao pé de maracujá para confirmar quem tem razão...
O 2º homem face á ausencia de qualquer maracujá no pé de maracujá rende-se à evidência de que no pé de maracujá não existe maracujá nenhum e dá razão ao seu adversário...
Cruzam-se de seguida com o 3 ºhomem, que lhes mostra o maracujá colhido entretanto daquele pé de maracujá e nem o 1º, nem o 2º homem, acreditam que aquele maracujá que ele tem na mão tenha sido entretanto colhida daquele pé de maracujá...
moral da história:
quem diz a verdade passa muitas vezes por mentiroso...
Cidadania
O meu contributo para avivar a memória dos meus amigos democratas, na esperança de que com esta atitude combateremos o flagelo da abstenção.
Nas próximas eleições legislativas é preciso escolher, não basta protestar ou mostrar o nosso descontentamento. Isso foi feito nas eleições europeias. A escolha põe-se, goste-se ou não, entre o Partido Socialista ou o PPD/PSD.
Trata-se do nosso futuro, em tempo de crise aguda internacional, que está longe de ter passado. Tornar o nosso país ingovernável - ou entregálo nas mãos da Direita, que conhecemos bem, de experiências infelizes que não devemos esquecer - , pode ser um acto de grande irresponsabilidade. Quem não se lembra de Manuela Ferreira Leite - Ministra da Educação de Cavaco Silva ou Ministra das Finanças de Durão Barroso e Santana Lopes?....
O direito a votar foi difícil de conquistar. Os regimes democráticos vivem da participação de todos, por isso considero legitimo que nos interroguemos sobre o direito à abstenção: será que os abstencionistas pensam que ao demitirem-se do dever de fazer escolhas com o seu voto, estão a contribuir para um Mundo melhor? Na realidade não foram os 63,22% de abstenção, nas eleições europeias, que contribuiram para uma Europa mais forte e Social.
Quem é a favor de uma nova ética económica e social, de uma regulação dos mercados e das finanças diferente da que conduziu à crise, deve ficar apreensivo com o reforço do Partido Popular Europeu, onde está inscrito o PPD/PSD e o CDS/PP.`
É no mínimo insólito que nas eleições europeias a escolha dos eurodeputados para o Parlamento Europeu foi feita por cerca de 30% dos portugueses com capacidade eleitoral.
Eu sou consciente dos meus deveres de cidadania, eu voto!
José Moreira da Costa
Encontro com D. Sebastião
As ondas baloiçam
no mar da Póvoa.
O mar enrola na areia
e tráz consigo uma caravela
Eis que chega D. Sebastião
O ETERNO RETORNADO.
Segue sempre em frente
na sua satisfação insatisfeita
Encontro-me com ele numa esquina:
- Que me queres Pá? Conheço-te de onde?
-Amigo sou SEBASTIÃO “o Desejado”..
-Tu ?! Não brinques comigo !!!
Chegou D. Sebastião barbado
e cabelo grande…
Chegou D. Sebastião mais parecido
no vestir e na forma com um hippy…
Se és D. Sebastião
se és meu amigo,
fala comigo!
Diz-me então porque voltaste!
Voltei porque a raposa matreira
me disse que aqui os rios cantavam
e que tudo nascia e não morria
como em eterma Primavera !
Sim és D. Sebastião.
Sonhas sempre! sonhas Sempre!
Serás sempre Jovem! sempre o Serás!
Agora Vê !Que vale sonhar Sebastião?
Sim dizes bem
que vale sonhar!
pois vale para acordarmos depois
e sentirmos como eu agora-triste
triste por ver que as pedras emagrecem
no desgastante andar dos famintos
pelas calçadas.
triste por ver que as folhas continuam
a envelhecer…
…que tudo morre…
…e nada chega a VIVER !!!
Póvoa de Varzim, 23 de Agosto de 1976
in” Poesia Incontinente- ngola gomes
renato gomes pereira “
Desejo-lhe um bom percurso politico,-e já lho disse pessoalmente.
O mesmo desejo aos seus colegas
candidatos pela primeira vez…
E não os apoio..não é por ele…nem pelos outros…
[noutras circunstâncias,
ou noutro partido
teriam o meu voto],
…mas por alguns “compadres e comadres”
que não “Largam o Taixo”
Prezo muito a limitação dos mandatos
e a rotatividade …
Claro que é por Ignorância… Só pode ser…
Por falta de Instrução…por Arrogância e por
por Renitência, não acreditamos?
Não ouvir a oposição…
votar em causa própria…
alienar património publico?
ameaçar os adversários?
insultar o público descontente?
demolir apressada e arbitráriamente
o objecto do abaixo assinado?
Quem tem medo do “lobo mau”?
Claro que é por ignorãncia !!!
Claro que é por Ignorância… Só pode ser…
Por falta de Instrução…por Arrogância e por
por Renitência, não acreditamos?
Não ouvir a oposição…
votar em causa própria…
alienar património publico?
ameaçar os adversários?
insultar o público descontente?
demolir apressada e arbitráriamente
o objecto do abaixo assinado?
Quem tem medo do “lobo mau”?
Claro que é por ignorãncia !!!
Fonte: http://www.vozdapovoa.com/noticia.asp?idEdicao=184&id=7403&idSeccao=1691&Action=noticia
Voz da Póvoa Edição de 26 de Junho de 2009
SECÇÃO: Política
Domingos Silva
A Assembleia de Freguesia de Argivai, sexta-feira, foi fértil em críticas por parte da oposição, representada pelos três deputados da União Eleitoral de Argivai (UEA), ainda na sequência dos insultos dirigidos à oposição pelo presidente da Junta, Adolfo Ribeiro, na sessão anterior, em que proferiu as seguintes palavras: “vocês são uns calhaus com dois olhos. Se tivesse aqui a p… dava-vos três tiros a todos”.
Domingos Silva, candidato da UEA à Junta de Freguesia de Argivai, criticou António Matos, presidente da Assembleia de Freguesia: “ao longo deste mandato teve um papel francamente decepcionante e demonstrou ter falta de autoridade para dirigir as sessões.
Relatório denuncia casos de torturas em Angola
Segunda, 22 Junho 2009 00:48
“Os militares bateram-me
apertaram-me os testículos”
Londres – O governo de Angola devia pôr fim imediato à detenção ilegal e tortura de pessoas suspeitas de actividades rebeldes no enclave de Cabinda, província de Angola rica em petróleo, anunciou a Human Rights Watch num relatório publicado hoje.
No relatório de 29 páginas, “‘Puseram-me no Buraco’: Detenção Militar, Tortura, e Processo Injusto em Cabinda,” a Human Rights Watch reporta um padrão preocupante de violações dos direitos humanos praticadas pelas forças armadas angolanas e agentes dos serviços de inteligência. Entre Setembro de 2007 e Março de 2009, pelo menos 38 pessoas foram presas arbitrariamente pelos militares em Cabinda e acusadas de crimes contra a segurança do Estado. Muitos foram sujeitos a detenção incomunicável por longos períodos, tortura e tratamento cruel ou desumano em detenção militar e foram-lhes negados direitos a um processo justo.
“As Forças Armadas Angolanas estão a cometer graves violações dos direitos humanos em Cabinda,” afirmou Georgette Gagnon, Directora de África da Human Rights Watch. “As preocupações de Angola com a segurança não justificam a tortura de pessoas ou a negação dos seus mais básicos direitos.”
O relatório da Human Rights Watch baseia-se em entrevistas realizadas em primeira mão em Março de 2009 com 20 reclusos na prisão do Yabi, em Cabinda, assim como em documentos de processos judiciais e outras fontes. Muitos dos reclusos eram são oriundos de zonas rurais do interior de Cabinda e foram detidos durante rusgas militares que se seguiram a ataques armados atribuídos à Frente de Libertação do Enclave de Cabinda (FLEC), um movimento separatista de guerrilha. Eles foram mais tarde acusados de crimes contra a segurança do Estado por alegado envolvimento em ataques armados atribuídos aos separatistas.
Os reclusos relataram de forma coerente à Human Rights Watch os maus tratos sofridos sob detenção militar. Um deles afirmou, “Eles levaram-me amarrado para a unidade militar do Caio e puseram-me num buraco cheio de água. Fiquei ali 19 dias... Eu insistí que era inocente.” Outro recluso afirmou: “Os militares bateram-me, apertaram-me os testículos e a minha língua com uma pinça, avisando-mepara ‘dizer a verdade’. Eu gritei de dor.”
Documentos dos processos judiciais demonstram que confissões obtidas sob tortura foram utilizadas como prova durante os trâmites judiciais e que os advogados de defesa não tiveram acesso prévio a essas “provas”.
O governo devia abandonar todas as acusações produzidas contras cidadãos, que sejam baseadas em confissões obtidas ilegalmente, tais como as obtidas sob tortura, afirmou a Human Rights Watch. A tortura é proibida em qualquer momento pelas leis internacionais dos direitos humanos, e os padrões internacionais de processo justo proibem que confissões obtidas sob coerção sejam utilizadas como prova.
A Human Rights Watch apelou ao governo de Angola que garanta que as forças armadas transferem indivíduos detidos por crimes de segurança imediatamente para as autoridades civis competentes; que as condições de detenção estejam de acordo com os padrões internacionais para a detenção antes do julgamento; e que permita julgamentos atempados e imparciais. O governo devia investigar todas alegações de graves violações dos direitos humanos cometidas por militares e elementos dos serviços de segurança, e processar judicialmente alegados autores, disse a Human Rights Watch.
O relatório da Human Rights Watch fornece mais detalhes sobre o conhecido caso de Fernando Lelo, um antigo correspondente da Voz da América que foi condenado por crimes contra a segurança do Estado num julgamento injusto, em Setembro de 2008. O relatório também recorda casos que atraíram muito menos atenção pública e arriscam ser ignorados.
Com alguma prudência pode-se afirmar que há alguns sinais de melhoria: ao contrário de Lelo e dos soldados condenados com ele, os outros reclusos acusados de crimes contra a segurança do Estado serão julgados num tribunal civil. Em Maio de 2009, um juiz do tribunal civil de Cabinda absolveu quatro desses reclusos por falta de provas; o procurador de Cabinda apelou da sentença, que ainda está pendente.
“Uma absolvição por falta de provas é um sinal positivo, mas a menos que detidos torturados sejam indemnizados e os oficiais militares responsáveis sejam punidos, há poucas garantias contra futuros abusos,” afirmou Gagnon. “O governo de Angola devia rever rapidamente a sentença injusta de Lelo e os condenados com ele, garantir o pleno direito a um processo justo aos acusados de crimes contra a segurança do Estado, e indemnizar as vítimas de tortura.”
Um acordo de paz de 2006, assinado pelo governo de Angola e uma facção da guerrilha separatista procurou terminar formalmente o conflito armado em Cabinda, que existe desde a independência de Angola em 1975. O governo angolano afirma que a guerra em Cabinda terminou. Contudo, têm continuado ataques esporádicos contra as forças armadas e trabalhadores estrangeiros, e um grupo da FLEC ameaçou aumentar a suas actividades até o Campeonato Africano das Nações em 2010, que terá lugar também em Cabinda.
“‘Puseram-me no Buraco’: Detenção Militar, Tortura, e Processo Injusto em Cabinda” disponível em:
· Português: http://hrw.org/en/embargo/node/83881?signature=9d6e1cf6948a498234fbece3f6476a43&suid=6
Relatório disponível em: · Português: http://www.hrw.org/node/83882
· Inglês: http://www.hrw.org/node/83880
Para mais informação da Human Rights Watch sobre Angola, visite:
http://www.hrw.org/en/africa/angola
Fonte: HRW
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