*MUITOGROSSOpoucofinoANTITUDOcontranada* Um blogue de criticas existenciais e existêncialistas..., e outras coisas mais, que podem cheirar muito mal, e saber bem pior!
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Publicação em destaque
16 agosto 2009
13 agosto 2009
Será que não são supérfluos e dispensáveis?
São “laranjas” ao “poleiro” de Argivai…
e não vemos em nenhum qualquer “mais valia”
..mas vamos dar-lhe a oportunidade de
participarem na “oposição” coisa que
eles não sabem dar aos outros…
…………………………………………………………………….
05 agosto 2009
04 agosto 2009
O “Camarada” ARNALDO PIMENTA
– é um tipo fixe…”porém”é dragão fanático…
- é um ex combatente…
- é candidado a “presidente da junta de argivai” …
- é um válido elemento da oposição ao “poder laranja”
-é uma mais valia para a cidadania local
01 agosto 2009
A PARÁBOLA DO MARACUJÁ
A parábola do maracujá cabe aqui perfeitamente...
Num pé de maracujá está um maracujá - se tivesse consciência o maracujá sabia que existia...
Passa o 1º homem e olha para o pé de maracujá e como este está coberto por folhas atendendo ao ângulo por onde espreita não o vê...
Passa o 2º homem e vê um maracujá...
Encontram-se mais adiante e falam do pé de maracujá e teimam entre si que não existe nenhum maracujá nele, e que existe pelo menos um maracujá nele...
Um 3º homem, que escuta a teima/discussão vai ao pé de maracujá e colhe o maracujá e vem a dirigir-se para o grupo para assim acabar a discussão.
Entretanto, o 1º e o 2º homem concordam em regressar ao pé de maracujá para confirmar quem tem razão...
O 2º homem face á ausencia de qualquer maracujá no pé de maracujá rende-se à evidência de que no pé de maracujá não existe maracujá nenhum e dá razão ao seu adversário...
Cruzam-se de seguida com o 3 ºhomem, que lhes mostra o maracujá colhido entretanto daquele pé de maracujá e nem o 1º, nem o 2º homem, acreditam que aquele maracujá que ele tem na mão tenha sido entretanto colhida daquele pé de maracujá...
moral da história:
quem diz a verdade passa muitas vezes por mentiroso...
30 julho 2009
21 julho 2009
O PODER DO SILÊNCIO
Cidadania
O meu contributo para avivar a memória dos meus amigos democratas, na esperança de que com esta atitude combateremos o flagelo da abstenção.
Nas próximas eleições legislativas é preciso escolher, não basta protestar ou mostrar o nosso descontentamento. Isso foi feito nas eleições europeias. A escolha põe-se, goste-se ou não, entre o Partido Socialista ou o PPD/PSD.
Trata-se do nosso futuro, em tempo de crise aguda internacional, que está longe de ter passado. Tornar o nosso país ingovernável - ou entregálo nas mãos da Direita, que conhecemos bem, de experiências infelizes que não devemos esquecer - , pode ser um acto de grande irresponsabilidade. Quem não se lembra de Manuela Ferreira Leite - Ministra da Educação de Cavaco Silva ou Ministra das Finanças de Durão Barroso e Santana Lopes?....
O direito a votar foi difícil de conquistar. Os regimes democráticos vivem da participação de todos, por isso considero legitimo que nos interroguemos sobre o direito à abstenção: será que os abstencionistas pensam que ao demitirem-se do dever de fazer escolhas com o seu voto, estão a contribuir para um Mundo melhor? Na realidade não foram os 63,22% de abstenção, nas eleições europeias, que contribuiram para uma Europa mais forte e Social.
Quem é a favor de uma nova ética económica e social, de uma regulação dos mercados e das finanças diferente da que conduziu à crise, deve ficar apreensivo com o reforço do Partido Popular Europeu, onde está inscrito o PPD/PSD e o CDS/PP.`
É no mínimo insólito que nas eleições europeias a escolha dos eurodeputados para o Parlamento Europeu foi feita por cerca de 30% dos portugueses com capacidade eleitoral.
Eu sou consciente dos meus deveres de cidadania, eu voto!
José Moreira da Costa
18 julho 2009
16 julho 2009
11 julho 2009
07 julho 2009
ENCONTRO com D. SEBASTIÃO
Encontro com D. Sebastião
As ondas baloiçam
no mar da Póvoa.
O mar enrola na areia
e tráz consigo uma caravela
Eis que chega D. Sebastião
O ETERNO RETORNADO.
Segue sempre em frente
na sua satisfação insatisfeita
Encontro-me com ele numa esquina:
- Que me queres Pá? Conheço-te de onde?
-Amigo sou SEBASTIÃO “o Desejado”..
-Tu ?! Não brinques comigo !!!
Chegou D. Sebastião barbado
e cabelo grande…
Chegou D. Sebastião mais parecido
no vestir e na forma com um hippy…
Se és D. Sebastião
se és meu amigo,
fala comigo!
Diz-me então porque voltaste!
Voltei porque a raposa matreira
me disse que aqui os rios cantavam
e que tudo nascia e não morria
como em eterma Primavera !
Sim és D. Sebastião.
Sonhas sempre! sonhas Sempre!
Serás sempre Jovem! sempre o Serás!
Agora Vê !Que vale sonhar Sebastião?
Sim dizes bem
que vale sonhar!
pois vale para acordarmos depois
e sentirmos como eu agora-triste
triste por ver que as pedras emagrecem
no desgastante andar dos famintos
pelas calçadas.
triste por ver que as folhas continuam
a envelhecer…
…que tudo morre…
…e nada chega a VIVER !!!
Póvoa de Varzim, 23 de Agosto de 1976
in” Poesia Incontinente- ngola gomes
renato gomes pereira “
05 julho 2009
Nada tenho contra este homem…
Desejo-lhe um bom percurso politico,-e já lho disse pessoalmente.
O mesmo desejo aos seus colegas
candidatos pela primeira vez…
E não os apoio..não é por ele…nem pelos outros…
[noutras circunstâncias,
ou noutro partido
teriam o meu voto],
…mas por alguns “compadres e comadres”
que não “Largam o Taixo”
Prezo muito a limitação dos mandatos
e a rotatividade …
PARVOS e Trengos? Não …Ignorantes !!!
Claro que é por Ignorância… Só pode ser…
Por falta de Instrução…por Arrogância e por
por Renitência, não acreditamos?
Não ouvir a oposição…
votar em causa própria…
alienar património publico?
ameaçar os adversários?
insultar o público descontente?
demolir apressada e arbitráriamente
o objecto do abaixo assinado?
Quem tem medo do “lobo mau”?
Claro que é por ignorãncia !!!
PARVOS e Trengos? Não …Ignorantes !!!
Claro que é por Ignorância… Só pode ser…
Por falta de Instrução…por Arrogância e por
por Renitência, não acreditamos?
Não ouvir a oposição…
votar em causa própria…
alienar património publico?
ameaçar os adversários?
insultar o público descontente?
demolir apressada e arbitráriamente
o objecto do abaixo assinado?
Quem tem medo do “lobo mau”?
Claro que é por ignorãncia !!!
30 junho 2009
26 junho 2009
DOMINGOS SILVA da União Eleitoral de Argivai –UEA …tem toda a razão…
Fonte: http://www.vozdapovoa.com/noticia.asp?idEdicao=184&id=7403&idSeccao=1691&Action=noticia
Voz da Póvoa Edição de 26 de Junho de 2009
SECÇÃO: Política
UEA Criticou Actuação do Presidente da Assembleia de Argivai
Domingos Silva
A Assembleia de Freguesia de Argivai, sexta-feira, foi fértil em críticas por parte da oposição, representada pelos três deputados da União Eleitoral de Argivai (UEA), ainda na sequência dos insultos dirigidos à oposição pelo presidente da Junta, Adolfo Ribeiro, na sessão anterior, em que proferiu as seguintes palavras: “vocês são uns calhaus com dois olhos. Se tivesse aqui a p… dava-vos três tiros a todos”.
Domingos Silva, candidato da UEA à Junta de Freguesia de Argivai, criticou António Matos, presidente da Assembleia de Freguesia: “ao longo deste mandato teve um papel francamente decepcionante e demonstrou ter falta de autoridade para dirigir as sessões.
22 junho 2009
CASOS DE TORTURA
Relatório denuncia casos de torturas em Angola
Segunda, 22 Junho 2009 00:48
“Os militares bateram-me
apertaram-me os testículos”
Londres – O governo de Angola devia pôr fim imediato à detenção ilegal e tortura de pessoas suspeitas de actividades rebeldes no enclave de Cabinda, província de Angola rica em petróleo, anunciou a Human Rights Watch num relatório publicado hoje.
No relatório de 29 páginas, “‘Puseram-me no Buraco’: Detenção Militar, Tortura, e Processo Injusto em Cabinda,” a Human Rights Watch reporta um padrão preocupante de violações dos direitos humanos praticadas pelas forças armadas angolanas e agentes dos serviços de inteligência. Entre Setembro de 2007 e Março de 2009, pelo menos 38 pessoas foram presas arbitrariamente pelos militares em Cabinda e acusadas de crimes contra a segurança do Estado. Muitos foram sujeitos a detenção incomunicável por longos períodos, tortura e tratamento cruel ou desumano em detenção militar e foram-lhes negados direitos a um processo justo.
“As Forças Armadas Angolanas estão a cometer graves violações dos direitos humanos em Cabinda,” afirmou Georgette Gagnon, Directora de África da Human Rights Watch. “As preocupações de Angola com a segurança não justificam a tortura de pessoas ou a negação dos seus mais básicos direitos.”
O relatório da Human Rights Watch baseia-se em entrevistas realizadas em primeira mão em Março de 2009 com 20 reclusos na prisão do Yabi, em Cabinda, assim como em documentos de processos judiciais e outras fontes. Muitos dos reclusos eram são oriundos de zonas rurais do interior de Cabinda e foram detidos durante rusgas militares que se seguiram a ataques armados atribuídos à Frente de Libertação do Enclave de Cabinda (FLEC), um movimento separatista de guerrilha. Eles foram mais tarde acusados de crimes contra a segurança do Estado por alegado envolvimento em ataques armados atribuídos aos separatistas.
Os reclusos relataram de forma coerente à Human Rights Watch os maus tratos sofridos sob detenção militar. Um deles afirmou, “Eles levaram-me amarrado para a unidade militar do Caio e puseram-me num buraco cheio de água. Fiquei ali 19 dias... Eu insistí que era inocente.” Outro recluso afirmou: “Os militares bateram-me, apertaram-me os testículos e a minha língua com uma pinça, avisando-mepara ‘dizer a verdade’. Eu gritei de dor.”
Documentos dos processos judiciais demonstram que confissões obtidas sob tortura foram utilizadas como prova durante os trâmites judiciais e que os advogados de defesa não tiveram acesso prévio a essas “provas”.
O governo devia abandonar todas as acusações produzidas contras cidadãos, que sejam baseadas em confissões obtidas ilegalmente, tais como as obtidas sob tortura, afirmou a Human Rights Watch. A tortura é proibida em qualquer momento pelas leis internacionais dos direitos humanos, e os padrões internacionais de processo justo proibem que confissões obtidas sob coerção sejam utilizadas como prova.
A Human Rights Watch apelou ao governo de Angola que garanta que as forças armadas transferem indivíduos detidos por crimes de segurança imediatamente para as autoridades civis competentes; que as condições de detenção estejam de acordo com os padrões internacionais para a detenção antes do julgamento; e que permita julgamentos atempados e imparciais. O governo devia investigar todas alegações de graves violações dos direitos humanos cometidas por militares e elementos dos serviços de segurança, e processar judicialmente alegados autores, disse a Human Rights Watch.
O relatório da Human Rights Watch fornece mais detalhes sobre o conhecido caso de Fernando Lelo, um antigo correspondente da Voz da América que foi condenado por crimes contra a segurança do Estado num julgamento injusto, em Setembro de 2008. O relatório também recorda casos que atraíram muito menos atenção pública e arriscam ser ignorados.
Com alguma prudência pode-se afirmar que há alguns sinais de melhoria: ao contrário de Lelo e dos soldados condenados com ele, os outros reclusos acusados de crimes contra a segurança do Estado serão julgados num tribunal civil. Em Maio de 2009, um juiz do tribunal civil de Cabinda absolveu quatro desses reclusos por falta de provas; o procurador de Cabinda apelou da sentença, que ainda está pendente.
“Uma absolvição por falta de provas é um sinal positivo, mas a menos que detidos torturados sejam indemnizados e os oficiais militares responsáveis sejam punidos, há poucas garantias contra futuros abusos,” afirmou Gagnon. “O governo de Angola devia rever rapidamente a sentença injusta de Lelo e os condenados com ele, garantir o pleno direito a um processo justo aos acusados de crimes contra a segurança do Estado, e indemnizar as vítimas de tortura.”
Um acordo de paz de 2006, assinado pelo governo de Angola e uma facção da guerrilha separatista procurou terminar formalmente o conflito armado em Cabinda, que existe desde a independência de Angola em 1975. O governo angolano afirma que a guerra em Cabinda terminou. Contudo, têm continuado ataques esporádicos contra as forças armadas e trabalhadores estrangeiros, e um grupo da FLEC ameaçou aumentar a suas actividades até o Campeonato Africano das Nações em 2010, que terá lugar também em Cabinda.
“‘Puseram-me no Buraco’: Detenção Militar, Tortura, e Processo Injusto em Cabinda” disponível em:
· Português: http://hrw.org/en/embargo/node/83881?signature=9d6e1cf6948a498234fbece3f6476a43&suid=6
Relatório disponível em: · Português: http://www.hrw.org/node/83882
· Inglês: http://www.hrw.org/node/83880
Para mais informação da Human Rights Watch sobre Angola, visite:
http://www.hrw.org/en/africa/angola
Fonte: HRW
C21 junho 2009
que diz Renato Matos
Fonte: ACÇÂO SOCIALISTA
ENTREVISTA
Renato Matos, candidato à Câmara da Póvoa de Varzim
“Apostar no turismo, na área social e na reabilitação urbana”
Nas próximas eleições autárquicas, os poveiros que entenderem que é “desejável e possível uma mudança” têm no PS “a única alternativa válida” ao actual Executivo camarário “sem capacidade de resposta para os problemas do município e com uma atroz insensibilidade social”, afirma Renato Matos, candidato do PS à presidência da Câmara da Póvoa de Varzim que, em entrevista ao “Acção Socialista”, aponta como prioridades do seu programa uma política de turismo “mais arrojada”, uma aposta na área social, com medidas de apoio às famílias mais carenciadas, ao comércio local e às pequenas e microempresas, e um forte investimento na reabilitação urbana.
Uma das principais bandeiras da sua candidatura é a criação da marca turística “Póvoa de Varzim”. Qual o objectivo?
A Póvoa de Varzim sempre foi uma referência no turismo nacional, sendo um destino muito procurado no Noroeste Peninsular, mas o mundo mudou, as cidades perceberam a importância para as suas economias da actividade turística e passaram a competir entre si na oferta. Os patamares de exigência na qualidade da oferta turística aumentaram e a Póvoa não conseguiu acompanhar essa mudança. Nas duas últimas décadas a cidade perdeu importância e competitividade naquele que é o sector-chave da economia local.
É, assim, vital para a economia do concelho inverter esta tendência, criando a marca turística “Póvoa de Varzim”, envolvendo o sector empresarial local e a população em geral nesse desígnio, desenvolvendo as condições para elevar para outros patamares qualitativos a oferta turística existente.
Sendo o turismo o sector-chave da economia poveira, que projectos e iniciativas tem programadas para potenciar esta área sem pôr em causa um desenvolvimento sustentável?
Com vista a elevar a qualidade da nossa oferta e atracção turísticas entendemos ser fundamental a requalificação da nossa frente urbana marítima, ampliando a marina até ao actual porto de pesca, com a criação de uma zona para restauração e locais de animação de qualidade. É fundamental a promoção de zonas de estar, convívio, socialização e diversão em zonas nobres da cidade e bem definidas através de uma estratégia que procure devolver o mar e o espaço público a uma fruição tão generalizada e diversificada quanto possível.
Neste escopo é necessária a requalificação das zonas balneares na parte norte do concelho e repensar a ocupação das praias e dos equipamentos de apoio.
Entendo ser também necessária a captação de investimentos para equipamentos de qualidade no domínio hoteleiro (SPA, talassoterapia) e a criação de uma casa museu do Mar que preencha as lacunas culturais da Póvoa.
Um das apostas da sua candidatura é a área social. Que medidas estão previstas para apoiar os cidadãos e as famílias de mais baixos rendimentos, na actual conjuntura de crise económica?
A Póvoa é o concelho do Grande Porto com menor rendimento por habitante, com menor índice de poder de compra concelhio e com a população menos qualificada. São dados muito preocupantes. Se eu fosse presidente da Câmara nesta altura estaria bastante preocupado, mas infelizmente vemos hoje uma autarquia sem capacidade de resposta para os problemas do município e com uma atroz insensibilidade social. Temos de intervir rapidamente com medidas objectivas e imediatas. Desde logo um pacto fiscal municipal extraordinário para os próximos dois anos que contemple uma diminuição do tarifário da água para pensionistas mais carenciados e para as famílias cujo agregado esteja em situação de desemprego. Da mesma forma é imperioso diminuir as taxas de ligação ao saneamento (das mais altas do país).
Para além deste pacto fiscal municipal, pretendo criar um gabinete de crise para apoio ao comércio local e às micro e pequenas empresas para estimular a economia local e incentivar a criação de emprego. Assim, pretendo isentar o comércio local das taxas de publicidade e estabelecer protocolos com o sector empresarial local com vista à contratação de desempregados do nosso concelho.
Uma das suas apostas é a revitalização do parque habitacional. Em que moldes se vai processar esse objectivo?
Quer por uma questão económica e turística mas essencialmente por uma questão social, é importante que a autarquia faça um investimento na reabilitação urbana. Acho que pode ser importante tentar encontrar formas de renovação de fachadas, sobretudo nas principais artérias da cidade (Av. Mouzinho de Albuquerque e Av. Vasco da Gama) e incentivos aos moradores para o fazerem de forma concertada e relacionada com uma imagem definida para a cidade. Por outro lado, é necessário que se incentive os proprietários na requalificação dos seus imóveis, isentando-os do pagamento do IMI por um período de dois anos após as obras. Por fim, também numa lógica social, pretendo implementar o apoio à pequena obra e à pequena reparação doméstica, que consiste num apoio da autarquia através dos seus funcionários, em parceria com as Juntas de Freguesia, para pequenas reparações nas habitações mais degradadas.
Sou também um defensor do direito à arquitectura, como tal, pretendo instituir um prémio anual de arquitectura da cidade, de forma a promover a qualidade arquitectónica dos nossos edifícios.
Quais são, na sua opinião, os principais trunfos que o PS dispõe para conquistar a autarquia?
A Póvoa de Varzim é o único concelho do distrito do Porto onde o Partido Socialista nunca ganhou nenhuma eleição. Sei, portanto, das dificuldades que me esperam, porque sociologicamente este concelho é muito conservador.
Alguns louvam-me a coragem pelo embate, mas eu não tinha era coragem de ver a minha terra ficar para trás a cada dia que passa e nada fazer.
Nas próximas eleições autárquicas, os poveiros serão confrontados com uma decisão muito simples: quem estiver contente com o rumo do nosso concelho deverá legitimamente votar no actual presidente da Câmara, quem entender que é desejável e possível uma mudança tem no Partido Socialista a única alternativa válida. O Partido Socialista na Póvoa de Varzim é composto por homens e mulheres que nos últimos anos têm, não só, feito um levantamento exaustivo dos problemas do concelho, mas também apresentado propostas que de forma séria e sustentada, possam ir de encontro aos anseios e expectativas mais legítimas da população.
É essa seriedade que depositamos no exercício da actividade política, não caindo na tentação da demagogia fácil, fazendo um esforço contínuo para consolidarmos técnica e politicamente a nossa intervenção, que faz com que cada vez mais cidadãos da nossa terra olhem para o PS como um fiel depositário das suas esperanças.
Quais as vão ser as principais prioridades do programa socialista para a Câmara?
Para além da questão social e da clara aposta numa politica de turismo mais arrojada e de acordo com o legado e as potencialidades turísticas da Póvoa de Varzim, tal como já aqui expus, o futuro programa de governo local da nossa candidatura terá uma especial preocupação com a excessiva carga fiscal municipal que a autarquia sacrifica a população, (Água, lixo e saneamento mais caros do país), procurando que essa carga fiscal seja mais de acordo com as reais possibilidades financeiras da população, assumindo assim o escopo de sermos mais exigentes na gestão dos dinheiros públicos, a começar pela alteração da política de recursos humanos da autarquia.
Outra prioridade que o Partido Socialista assumiu já há algum tempo é uma nova política de mobilidade, mais consentânea com uma melhor qualidade de vida da população, com a criação de uma rede de ciclovias, duma rede urbana e suburbana de transportes públicos ecológicos e adoptando o conceito de park and ride nas zonas limítrofes da cidade.
Outra grande prioridade da minha candidatura é a introdução de uma abordagem ou concepção do exercício do poder local, onde se instigue a participação política dos cidadãos utilizando instrumentos como o orçamento participativo e a figura jurídica do referendo local.
O que podem esperar os munícipes de Renato Matos à frente dos destinos da Câmara?
Os poveiros conhecem-me. Sabem que não apareci agora a falar dos problemas do concelho, só porque estamos num período pré-eleitoral. Tenho estado na linha da frente na defesa da minha terra mesmo quando para isso tenho que tomar posições contra o meu próprio partido, como foi o caso da luta contra a introdução de portagens na IC1.
Penso que chegou a altura de termos um Presidente que diga a verdade sobre as escolhas que temos de fazer e os problemas que temos pela frente. É por isso que nas próximas eleições o que estará em jogo é muito mais do que a vitória deste ou daquele partido, mas antes a necessidade de romper com um passado de imobilismo e narcisismo dos actores políticos. Comigo, desde logo, os poveiros sabem que haverá uma nova concepção de exercício do poder, onde se promova a participação cívica da população nas grandes opções do nosso concelho e na gestão da coisa pública.
Comigo, os poveiros sabem que terão na autarquia um parceiro nas suas ambições e não um obstáculo, como acontece agora tal a ânsia de arrecadar receita fiscal municipal. Uma autarquia que antes de ser exigente com a sua população o seja consigo mesma numa gestão mais rigorosa e transparente, onde não se confunda a gestão pública com interesses privados.
Que balanço faz da gestão do PSD no município e, nomeadamente, o aumento exponencial da despesa corrente?
A Póvoa de Varzim é o concelho do Grande Porto com menor rendimento médio por habitante e com o mais baixo poder de compra, somos o concelho com a maior taxa de saída escolar precoce e menor qualificação dos seus habitantes, mas estranhamente somos o concelho que pratica os tarifários da água, lixo e saneamento mais caros do país muito acima das reais possibilidades económicas das famílias poveiras. No entanto, mesmo praticando as taxas e licenças municipais mais elevadas do país temos uma Câmara Municipal numa situação de quase insolvência, com um aumento exponencial de dívidas aos fornecedores. Continuamos a ter um constante aumento, de ano para ano da despesa corrente, sem que daí advenha uma melhor prestação dos serviços públicos municipais.
Algo vai mal quando a autarquia é, de longe, o maior empregador do concelho, sem que se consiga atrair investimento e quando o sector chave da economia local – o turismo – decresce de ano para ano.
Quando se está muito tempo no poder ganham-se vícios, promovem-se compadrios e reproduzem-se desigualdades e infelizmente a Câmara Municipal da Póvoa espelha bem esta realidade. É por isso urgente uma nova cultura política e uma nova forma de exercício do poder local.
20 junho 2009
verdades da “laranjada”….
A alta velocidade da demagogia
Vamos todos contribuir para o esclarecimento e o combate à desinformação, para que os cidadãos votem esclarecidos e reduzam a praga da abstenção.
A ALTA VELOCIDADE DA DEMAGOGIA E DO OPORTUNISMO DO PSD À CAÇA AO VOTO
O comportamentRo do PSD, em matéria de TGV, é indigno e tem todas as marcas da incompetência, da demagogia e do oportunismo.
O PSD cometeu três erros que não reconhece e de que não se arrepende ou envergonha, porque é um partido dirigido por gente sem valores
éticos:
1º. Não avançou com o TGV quando podia e devia.
2º. Assinou com o Governo de Espanha um “contrato” discutível
3º. Desrespeita as suas próprias assinaturas – e está lá a de Manuela Ferreira Leite como, Ministra das Finanças do governo de direita de então
O PSD renega por três vezes, como São Pedro, a alta velocidade que, embora tarde e a más horas, havia apoiado. Só tenta fazer parar o projecto TGV porque, acha que isso coloca dificuldades a Sócrates e rende votos «laranja». Um oportunismo saloio, apoiado nas campanhas de desinformação dos aliados na TVI e outros saudosistas dos velhos do Restelo.
José Costa
18 junho 2009
R. M. segredo cítrico
Quem disse que apenas a laranja tem?
RM também tem…
Quem disse que maracujá não tem?
R M não tem também?
RM vitaminado….
a toda a Póvoa fará bem !!!
Tome também RM !!!
Proteja-se do vírus do poder !!!
16 junho 2009
União Desportiva e Cultural de Argivai — Portal da CMPV
União Desportiva e Cultural de Argivai
A União Desportiva e Cultural de Argivai foi fundada em 30 Novembro de 1988, esta Associação nasceu da fusão das associações existentes na altura na freguesia: o Centro Desportivo e Cultural de Argivai, a Associação Recreativa e Cultural de Argivai, a Associação Cultural e Desportiva Argivaiense (Argivai Futebol Clube) e a Associação Folclórica de Argivai.
O objectivo da associação é promover o convívio e camaradagem entre as pessoas através das várias actividades Desportivas e Culturais, assim como o desenvolvimento Humano e Social.
A U.D.C. Argivai tem o Desporto e Cultura como seu lema. Conta com mais de 600 associados e movimenta mais de 270 atletas, nas várias secções desportivas, Futebol, (Escolinhas, Infantis, Juvenis, Seniores, Veteranos e Feminino), Atletismo e Ténis de Mesa, (todos os escalões Masculinos e Femininos), Xadrez e Paintball, sendo esta última a mais recente da colectividade, onde já conta com inúmeros atletas.
Na vertente cultural, conta com várias secções, tais como Jornalismo, (edita o jornal a “Voz de Argivai”), Biblioteca e Dança. Também organiza Convívios de Sócios, Jogos Florais, Teatro, Queima do Judas, Magusto, Carnaval e o Festival Folclore, este último organizado pelo seu Rancho Infantil e Juvenil S. Miguel - o Anjo.
Como infra-estruturas, a U.D.C. Argivai dispõe de um parque de jogos constituído por campos de futebol de 11 e 7, balneários, bar, sala de direcção, lavandaria, enfermaria, nas instalações cedidas pela Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, e Sede Social com um salão para várias actividades, cedidas pela Junta de Freguesia de Argivai.
Esta associação está reconhecida como Instituição de Utilidade Pública desde 2002 e registada como tal na Conservatória de Registo Predial e Comercial da Póvoa de Varzim, com a matrícula nº5, desde 23 de Julho de 2002.
Actividades: - Atletismo
- Folclore - Rancho Infantil e Juvenil S. Miguel o Anjo
- Futebol
- Jogos Tradicionais (concursos)
- Biblioteca
- Jornal “A Voz de Argivai”
- Ténis de Mesa
- Xadrez
Espaços: Campo de Futebol e Salão Social cedidos pela Junta
Contacto: Presidente Sr. António Torre da Silva
Telef. 252 611 745 / Telem. 967 650 866
Largo do Padrão, 24
Argivai
4490-203 Póvoa de VarzimRancho Infantil e Juvenil "S. Miguel o Anjo"
Rancho de raiz rural, fundado em 28 de Abril de 1984, constituído por 35 elementos entre dançarinos e acompanhantes. Para além destes elementos há ainda os da orquestra constituída por acordeão, viola normal, viola braguesa, cavaquinhos, reco, castanholas, ferrinhos, pandeireta, bombo e rela, e os solistas com o coro acompanhante.
Organiza festival de folclore integrado nas celebrações de S. Miguel-o-Anjo – Setembro.Você está aqui: Entrada → Município → Associações → Associações do Concelho → Argivai → União Desportiva e Cultural de Argivai
13 junho 2009
Confusão… ou neurónios queimados?
Durante muito tempo, não tive resposta
para o fenómeno… Sempre me habituei ao
barulho das genstes e das cidades…
quem viveu na Luanda dos anos 70, ou
noutra qualquer cidade cosmopolita do mundo
sabe que a vida corre a uma velocidade estonteante
e o barulho é próprio e natural e temos que
entabular conversa uns com os outros
no meio desse barulho de sons mecânicos e vozes humanas…
Custa-me a perceber pessoas que chamam à vida confusão…
..e que mandam calar todos, e querem silêncio
e acusam-nos de falar muito alto…
como se fossemos bestas ou animais…
Concluo que são pessoas que “fundiram a cuca” ou
tem os neurónios “queimados”
Viva o barulho exterior !!! Viva o falar alto !!!
Viva o silêncio interior… da alma !!!
12 junho 2009
ATLETISMO
O XXI Grande Prémio de S. Pedro
é organizado pelo Pelouro do Desporto
e pela
União Desportiva e Cultural de Argivai,
com a colaboração da Associação de Atletismo do Porto
e do Conselho Regional de Arbitragem.
No portal municipal está disponível mais informação sobre a prova,
nomeadamente os vários escalões previstos, os percursos
ou o valor das inscrições (caso se aplique ao escalão).
Os interessados podem também obter mais informações
junto do telefone 252 291 060.