*MUITOGROSSOpoucofinoANTITUDOcontranada* Um blogue de criticas existenciais e existêncialistas..., e outras coisas mais, que podem cheirar muito mal, e saber bem pior!

Publicação em destaque

Não USURPEM os Nossos Direitos

12 maio 2008

Helicopteros e outros submarinos


São de dois tipos os Politicos Portugueses:

Uns são helicopteros, outros são submarinos...

nenhum deles é surfista, caminhante, motorista ou ciclista...

Uns caem do ar, como paraquedistas... e outros aparecem à tona das aguas turvas, com escafandro e tudo...





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02 maio 2008

Protejam-no da DECO... e a nós também !!!






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Fonte: Terras do Ave




Miguel Torres
Rio tinto

Associação de Defesa das Associações de Defesa do Consumidor

É já um clássico. Desde o início dos anos 90 que a Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO) edita a famosa revista ProTeste com análises aos mais diversos produtos comercializados no nosso país.Muitos não sabem, mas a DECO já existia antes desta revista. Nasceu 1974 a partir da SEDES mas só começou a angariar associados em número considerável quando decidiu inventar a revista.Durante anos a fio, a DECO foi a ASAE privada, era esta associação que denunciava os restaurantes que tinham cozinheiros que só tomavam banho de três em três meses, que denunciava as placas de amianto nas piscinas e que irrompia pelas feiras detendo feirantes. Bem, talvez esteja a exagerar um pouco, mas o que é certo é que a DECO era vista como uma entidade divina. Se Jesus Cristo tinha sido enviado à Terra por Deus para moralizar todas as pessoas individuais, a DECO parecia ter sido enviada com a mesma função mas para as pessoas colectivas.E de testes em testes as pessoas iam ficando maravilhadas e escolhendo acertadamente todos os produtos. Até que um dia começaram a aparecer sinais de decadência…O primeiro grande sismo nas estruturas da associação ocorreu no Verão de 1997, o Benfica acabava de contratar dois jovens jogadores do Corinthians Alagoano cujos nomes eram Celso Dias Neves e Anderson Luíz de Sousa. Até aí tudo bem, o pior é que o primeiro era conhecido por Caju e o segundo por Deco. Nesse Verão gozava-se o Benfica por ter contratado um jogador com nome de Associação de Defesa do Consumidor. Onze anos depois goza-se o Benfica por tê-lo mandado embora e já ninguém se lembra da Associação. Nem o estado se lembrou mais, e por isso criou a já citada ASAE.Hoje, a DECO desceu ao nível mais baixo (não estou a falar da lesão de 2 meses e da liga perdida) enviando mailings a pessoas que não são sócios. Eu, que nunca dou a minha morada nem o meu nome a ninguém recebo em casa promoções da DECO dignas das Selecções do Reader’s Digest nos seus melhores anos. Como ficaram com o meu nome? Quem lhes deu? Como sabem onde moro? Não quero nenhuma calculadora, não quero nenhuma pen nem nenhuma câmara de filmar digital! Quero é uma Associação que me proteja da DECO!








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30 abril 2008

TARIK AZIZ

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TARIK AZIZ

Aziz, o único cristão no núcleo duro de Saddam Hussein, responde, a par de vários co-arguidos, pelas execuções de 42 comerciantes, então acusados de especulação com os preços de produtos alimentares. O Iraque estava, então, sujeito às pesadas sanções internacionais motivadas pela invasão do Kuwait, em 1990. Após a invasão do Iraque pelos EUA, entregou-se voluntariamente, quase de imediato às tropas americanas.

22 abril 2008

LINGUA PORTUGUESA

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FONTE: www.orlandopressrom.com


Guiné Equatorial admite adoptar língua portuguesa


Monday, 02 July 2007
A Guiné Equatorial está disponível para adoptar o português como língua oficial para poder entrar na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), revelou o secretário executivo da organização. Luís Fonseca afirmou que a disponibilidade foi manifestada pelo executivo de Teodoro Obiang durante a visita de dois dias que fez à Guiné Equatorial no final da semana passada. A Guiné, actualmente Observador Associado da CPLP, quer ainda apoio dos "oito" para difundir o ensino da língua portuguesa no país, para formação profissional e acolhimento dos seus estudantes pelos países da comunidade lusófona. Face à aproximação entre o país e a CPLP, Fonseca considera alcançável o necessário "consenso dos estados-membros" para o alargamento da comunidade a nove países, depois de cumprido o critério da língua portuguesa. As autoriadades da Guiné Equatorial "deram-me entender que o país está na disposição de introduzir o português como língua oficial, assim que as condições estejam reunidas", disse Luís Fonseca. A Guiné Equatorial tem como língua corrente oficial e o espanhol e recentemente adoptou o francês, idioma corrente nos estados vizinhos, mas que quase não é falado no país. Cumprida esta condição "sine qua non", frisa o diplomata cabo-verdiano "haverá condições para que possa apresentar uma candidatura". O interesse da cooperação com a CPLP estende-se, para a Guiné, também à Saúde, área em que pretende beneficiar da experiência de combate a doenças tropicais, em países como Cabo Verde. O país presidido Obiang pretende ainda apoio, em particular de Cabo Verde, Portugal e Brasil, para desenvolver o turismo, como forma de diminuir a dependência em relação à produção petrolífera, actualmente a principal fonte de receitas. "A Guiné Equatorial tem tido um crescimento espantoso, existem algumas importantes possibilidades de cooperação económica, como na formação de quadros e relações comerciais, que já mantêm com São Tomé e Angola; pensam que o Brasil e Portugal podem desempenhar um papel importante neste aspecto", disse o secretário executivo da CPLP. Fonseca aponta ainda o relativo "isolamento cultural" da antiga colónia espanhola em relação aos países vizinhos e as "razões históricas", como razões para o desejo de aderir à CPLP. A Guiné Equatorial "foi descoberta por Portugal, que ali teve presença até ao século XVIII, e mesmo depois da saída mantiveram-se contactos; Portugal deixou uma boa impressão" no país, diz Luís Fonseca. O assunto do apoio ao ensino do português e formação profissional no país será abordado na próxima reunião ministrial da CPLP, no próximo dia 27 de Julho, na qual está prevista a presença de um ministro da Guiné Equatorial. "Os procedimentos da cooperação têm os seus trâmites, vai ser necessário que os Estados-membros se disponibilizem para aceder aos pedidos, não será a CPLP", afirma Fonseca. Para o secretário executivo, "praticamente todos os Estados estão em condições de aceder" à solicitação. Exemplo, afirmou, é que um alto responsável do ministério dos Negócios Estrangeiros de Obiang está actualmente a ter aulas com um professor são-tomense. "Demonstra que todos podem, de alguma maneira, disponibilizar ajuda, mas Portugal, Brasil, Angola estarão em melhores condições", acredita. A delegação da CPLP, que integrou ainda o ministro-conselheiro Júlio Hélder Lucas, esteve na Guiné Equatorial a 28 e 29 de Junho. Teodoro Obiang chegou ao poder na Guiné Equatorial através de um golpe de Estado, em 1979. As seu regime tem sido apontadas numerosas violações de direitos humanos. A oposição constituiu um "governo no exílio", que tem sede em Madrid, Espanha. O país é actualmente o terceiro maior produtor de petróleo da África sub-saariana e disputa com o vizinho Gabão um grupo de ilhas fronteiriças consideradas de grande potencial para a exploração de petróleo.
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18 abril 2008

UNITA e DNIC

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Domingos Maluka afirma: Estamos no parlamento para defender o povo


18-Apr-2008
Luanda - 20 Dias são passados desde que o prédio que albergava a Direcção Nacional de Investigação Criminal (DNIC) se desmoronou com inúmeras perdas humanas e materiais, fincando por se saber ate ao momento as principais causas deste infausto acontecimento.
A situação tem estado a preocupar a sociedade angolana. Com este propósito o grupo parlamentar da UNITA, vai interpelar no dia 22 de Abril corrente, o executivo angolano para procurar saber como é que a situação ocorreu.
Segundo fez saber o vice-presidente da bancada parlamentar do “Galo Negro”, Daniel José Domingos “Maluka”, o seu Partido pretende questionar o governo do porquê de tanta apatia na resolução de um problema que já vinha dando sinais.
“ Nós queremos questionar o governo porquê que não agiu, quando já tinha informação em sua posse de que aquele edifício corria o risco de ruir. Mais também, pretendemos saber o quê que faltou para salvar as pessoas quando nós dispomos de informação que o edifício começou a ruir á uma hora da manha e só caiu em terra às 4 horas”, já que na opinião do deputado Maluka, houve tempo suficiente para se tirar as pessoas das celas.
“ Também queremos saber o que é que esteve a fazer lá o bebé. Ora, há aqui um conjunto de questões que devem ser colocadas e pensamos que o governo responda de formas a que nós possamos encontrar respostas e também pedir ao governo que situações destas não mais aconteçam”, destacou.
O político da oposição revelou por outro lado que a situação da DNIC levanta outra questão que se prende com a manutenção dos edifícios bem como o cumprimento das leis e decretos.
Entretanto apesar do regimento interno da Assembleia Nacional, recomendar os grupos parlamentares que pretendam interpelar o executivo, o devem fazer 15 dias antes e com a entrega das perguntas; o dirigente da UNITA pensa que este é um articulado muito caduco, tendo destacado que na próxima legislatura deverá ser mudado.
“ Este regimento não facilita o debate, nem mesmo dá a possibilidade do governo mostrar que conhece os dossiers. O governo acaba por ir ao parlamento com a cábula feita, e depois isto não demonstra a performance da governação como os angolanos querem”, sublinhou.
Enquanto isto, o vice-presidente da bancada parlamentar da UNITA, anunciou na ocasião que a sua bancada está em contacto permanente com algumas famílias das vítimas, tendo revelado também que estão em posse de informações sigilosas.
“ Nós temos informações que as famílias nos pediram que fossem sigilosas. Também precisamos de saber do governo como é que vai indemnizar as pessoas; porque elas estavam ali para serem presas e depois saírem e agora morreram… como é que o processo vai decorrer”, questionou o dirigente da UNITA.
Quanto ao apoio às famílias das vítimas, Daniel José Domingos “Maluka” adiantou que a UNITA é um Partido político, e a sua função não é distribuir benesses, nem distribuir casas e bens alimentares; como o fazem alguns utilizando o erário público e a margem da lei. “Nós pensamos que esta é tarefa do governo e mais concretamente do ministério da Assistência e Reinserção Social dar o apoio logístico; bem como dar saúde através do ministério da Saúde”, defendeu.
Questionado se esta interpelação será mais uma e que não terá o resultado desejado, Daniel José Domingos “Maluka”, salientou que “ estamos no parlamento a defender os interesses do povo, que afinal de conta somos todos nós. As respostas que o governo tem dado e a forma como o próprio governo trata o parlamento é mais um indicativo do tipo de governo que nós temos. Nós fazemos o nosso papel e o governo por vezes sai da Assembleia satisfeito por ter abandalhado a UNITA, mas nós entendemos que ao abandalhar a UNITA está a abandalhar o povo e este povo vai saber responder nas próximas eleições”, alertou.
De referir que o antigo prédio da DNIC, desmoronou-se na madrugada do dia 28 de Março último, tendo vitimado mortalmente 30 pessoas dentre as quais, um bebe, 10 mulheres e 19 homens, segundo dados publicados naquela altura pelas autoridades competentes.
Fonte: Kwacha

11 abril 2008

RECLAME À VONTADE







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BOTE aí FALADURA...



A Democracia de Mr MUGABE...

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Fonte: ULTIMO SEGUNDO

Anistia Internacional denuncia

ataques a oposição

após pleito no Zimbábue
10/04 - 17:29 - EFE
http://ultimosegundo.ig.com.br/

Londres - A Anistia Internacional (AI) denunciou nesta quinta-feira vários ataques contra supostos membros da oposição política no Zimbábue após as eleições presidenciais, cujos resultados ainda não foram divulgados doze dias após sua realização. Em comunicado, a organização de defesa dos direitos humanos pede que a Polícia zimbabuana coloque fim à violência e investigue o possível envolvimento das forças da ordem nos conflitos.Segundo a AI, foram registrados ataques contra opositores na capital do país, Harare, e em outras províncias.Entre outras ocorrências, no dia 6 de abril houve uma discussão em um bar de um centro comercial da cidade de Gweru na qual, supostamente, vários soldados atacaram cidadãos por "não votarem corretamente".Por outro lado, a Anistia mostrou hoje sua satisfação com a realização de uma reunião no próximo sábado, na Zâmbia, dos 14 chefes de Estado dos países que integram a Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC), na qual o caso do Zimbábue será analisado.O analista da AI no Zimbábue, Simeon Mawanza, pediu aos dirigentes africanos que reconheçam a violação dos direitos humanos produzida nesse país, e que uma das causas do aumento das tensões é "o atraso na divulgação dos resultados das eleições presidenciais".A Comissão Eleitoral não anunciou ainda os resultados desse pleito, realizado em 29 de março, mas divulgou a apuração das votações parlamentares que foram realizadas simultaneamente.O opositor Movimento para a Mudança Democrática (MDC, em inglês) sustenta que, de acordo com os dados das atas de votação exibidas nas portas dos colégios eleitorais, seu candidato presidencial, Morgan Tsvangirai, obteve 50,3% dos votos.O partido opositor atribui ao presidente Robert Mugabe, no poder desde 1980, 43,8% dos votos, o que, segundo o MDC, torna desnecessário um segundo turno, como quer o Governo de Harare.A oposição denunciou que Mugabe já desdobrou ex-milicianos que lutaram a favor da independência e as Forças Armadas para preparar uma onda de violência contra militantes da oposição, semelhante à ocorrida no plebiscito constitucional de 2000 e nas eleições de 2002.
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04 abril 2008

AGUALUSA DO BENGO

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"Angola tem um pensamento totalitário" ISABEL LUCAS
"A reacção às minhas declarações só releva que Angola tem um espírito totalitário." A frase é do escritor angolano José Eduardo Agualusa e é um comentário à polémica gerada por uma outra frase sua: "Uma pessoa que ache que o Agostinho Neto, por exemplo, foi um extraordinário poeta é porque não conhece rigorosamente nada de poesia. Agostinho Neto foi um poeta medíocre". A frase, dita numa entrevista ao jornal Angolense, suscitou uma enorme polémica nos meios políticos e intelectuais. No Diário de Angola, um editorial acusava Agualusa de ter a intenção única de "humilhar figuras de relevo" da História angolana. No mesmo jornal, um artigo assinado por um conhecido colunista, Artur Queiroz, chamou difamatórias as declarações do escritor por visarem "poetas mortos" e acusando Agualusa de cobardia. "Vem agora uma flatulência retardada do colonial fascismo sujar a sua memória com uma tentativa de assassinato de carácter", escrevia Queiroz. (Pode ler-se no blogue Origem das Espécies) Na entrevista, além de Agostinho Neto, chamado o "pai da nação angolana", Agualusa referia os poetas António Cardoso e António Jacinto. "Foram todos grandes figuras do nacionalismo angolano e, eventualmente boas pessoas, não sei, não conheci nenhum deles, mas eram fracos poetas." Sobre o assunto escreveram-se muitas páginas na imprensa local, sintoma, disse o escritor, "das fragilidades do sistema angolano e das mentalidades que ainda não são democráticas". Os ânimos só "serenaram" (palavras de Agualusa) depois de um artigo de Sousa Jamba em defesa do autor angolano, publicado no Angolense. Passado algum medo, que não nega ter sentido - "as pessoas ficam assustadas, fecham-se" -, Agualusa considera que a polémica serviu para lançar o debate sobre a liberdade de expressão, mesmo dentro do partido: "Limitei-me a uma apreciação literária. Quem não aceita a crítica não sabe nada de democracia."

25 março 2008

Fisco INDISCRETO

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INDISCRETO FISCO

Querido Fisco
No meu casamento, que se realizou no dia ..., estiveram presentes 120 convidados: 89 adultos, 9 crianças e 2 bebés. A festa teve lugar na Quinta ... do meu padrinho Luís M. que me presenteou a boda ( as cópias dos talões do talho, da mercearia e da peixaria seguem em anexo).
A minha tia Alzira S., que é costureira, fez-me o vestido e não cobrou nadinha, mas gastei 60€ em tecidos, 34,5€ nas rendas e bordados e 18,75€ em linhas, botões e alfinetes. As meias e as ligas ficaram por 35€, conforme recibos que envio. O noivo usou o fato da Comunhão Solene com umas ligeiras alterações ( a Tia Alzira não cobrou nada).
O meu irmão foi o fotógrafo de serviço. Todas as fotografias foram enviadas aos convidados por e-mail , que imprimirão as que entenderem por sua conta.
Não foi alugada qualquer viatura. Eu fui na Charrete do Sr. José M., que andou comigo ao colo e é como um pai para mim. O Manuel ( o noivo) foi de mota: a mota dele que ainda está a acabar de pagar, conforme se comprova com documento.
As flores foram todas do jardim da minha avó Margarida e a minha prima Mariana F. que é uma moça muito prendada fez os arranjos.
A animação da festa esteve a cargo do irmão e dos primos do Manuel, que têm uma banda - os "Sempr'Abrir" que merecem ter sucesso.
Não pudemos aceitar nenhum dos presentes, uma vez que não vinham acompanhados dos recibos.
Os preservativos comprou-os o Manuel naquelas máquinas que estão longas horas ao Sol (porque é um rapaz muito introvertido), mas que não dão recibos, o que me permite escusar-me a revelar o seu número, não vá, daqui a alguns anos, lembrares-te de cobrar rectroactivamente uma taxa pelas que foram dadas na lua de mel.
Maria Julieta Silva Chibo
Manuel António Sousa Chibo

19 março 2008

É PARA ISTO QUE SERVEM OS SINDICATOS ESPANHOIS?

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Galiza: sindicatos denunciam "dumping laboral" dos portugueses
O secretário nacional da Confederação Intersindical Galega para o sector da construção, Xosé Melón, ameaçou hoje com greves e manifestações de protesto se não houver "medidas imediatas" para acabar com o "dumping laboral" dos portugueses que trabalham na Galiza.

Os Sindicalistas Europeus devia ter vergonha do seu congenere espanhol, que não respeita os direiotos dos trabalhadores portugueses que trabalham em Espanha.. Imaginem nós fazer o mesmo aos médicos, enfermeiros, e tantos outros trabalhadores espanhois que laboram em Portugal...

além disso nõa há dumping nenhum...Os espanhois podem vir pescar para Portugal o nosso peixe, que mal tem que se sirvam de pescadores lusos? Os pescadores espanhois não sabem fazê-lo...ou querem mAIS DINHEIRO... aSSIM COMO NA CONSTRUÇÃO CIVIL... além disso no espaço comum europeu é livre a circulação demercadorias ou pessoas, sendo estas trabalhadoras ou não...

12 março 2008

SER LIVRE

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O que é ser livre...

ser livre é ser responsável, camarada, amigo do amigo...
ser livre é não complicar a vida dos outros--
ser livre é escutar, escutar, escutar, saber ouvir e calar
...

Renato

10 março 2008

O BAILINHO NA MADEIRA




foto gentilmente "fanada" ao Jornal Sol e fraternamente agradecidos ao seu autor pela utilização neste blog...


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28 fevereiro 2008

A Besta?Negra? ou cor de rosa....

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Fonte JN -28.02.2008


A "bestanegra"
Ponto, e vírgula,

Rafael Barbosa Chefe de Redacção adjunto

Mas, afinal, por que protestam os professores? Fazendo um apanhado de algumas das generalidades que lhes ouvimos dizer em sucessivas manifestações, uma das razões é o facto de muitos deles terem votado PS nas últimas eleições e de estarem agora "arrependidíssimos até à raiz dos cabelos". Outra explicação é a de que, pelos vistos, a ministra está a "exterminar a classe dos professores". E outra ainda de que "as salas de professores se transformaram em lugares de desencanto". Do mal o menos, agarrando a frase como quem agarra uma tábua de salvação, foi a sala de professores, e não a sala de aulas, que se transformou em lugar de desencanto.Não tenho nenhum interesse particular em defender a ministra da Educação. Considero, aliás, que muitas das boas medidas que fez aplicar nas escolas estão a ser aplicadas de forma deficiente [e muitas vezes graças à "greve de zelo" dos professores], o que pode transformá-las em medidas más. Mas vamos lá a ver a ninguém parece estranho que, de repente, milhares de pessoas decidam eleger Maria de Lurdes Rodrigues como a "besta negra" que há-de encher o país de analfabetos?Rebobinemos este filme. Por que protestam os professores? Porque uma ministra decidiu que era tempo de impor a Escola a Tempo Inteiro, acabando com as tardes ou as manhãs livres? Porque uma ministra decidiu que era tempo de impor as aulas de substituição, combatendo o vergonhoso absentismo que se vivia nas nossas escolas? Porque uma ministra decidiu que era tempo de avaliar a prestação dos professores em vez de deixar prolongar a irresponsabilidade?Tenho o máximo respeito pela profissão de professor. Mas só tenho o máximo respeito por uma parcela pequena dos nossos professores. Infelizmente, muitos deles não são mais do que verbo de encher. O desânimo e a incompetência que se vive nas escolas não são responsabilidade desta ministra. A "besta negra" dos professores é, provavelmente, os próprios professores.


http://jn.sapo.pt/');sp_data('sp_nm','/2008/02/28//edicao.js?1204193026');sp_local

22 fevereiro 2008

Fado Engomado

Naquele tempo de el-rei
havia quem bem vivesse
sem ferro de engomar
nem metro, nem stress
Noutros tempos a fidalguia
não morava em Lisboa
não tinha os melhores tachos
e comia nacos de broa
hoje já não há monarquias
mas existem muitos reis
e ainda mais rainhas
morfando chorudas quantias
Há que saudades de outrora
do mundo sem internete
a cavalo pela estrada fora
sem tgv nem Alcochete
Socrates meu grande lider
tecnocrata sorridente
reforma os santos e os costa
promove-te a almirante



18 fevereiro 2008

TIRADO DA NET

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Vestibular da Universidade da Bahia cobrou dos candidatos à interpretação do seguinte trecho de poema de Camões:"Amor é fogo que arde sem se ver,é ferida que dói e não se sente,é um contentamento descontente,dor que desatina sem doer".Uma vestibulanda de 16 anos deu a sua interpretação:"Ah! Camões, se vivesses hoje em dia,tomavas uns antipiréticos,uns quantos analgésicose Prozac para a depressão.
Compravas um computador,consultavas a Internete descobririas que essas dores que sentias,esses calores que te abrasavam,essas mudanças de humor repentinas,esses desatinos sem nexo,não eram feridas de amor,mas somente falta de sexo!"OBS.: Ganhou nota dez!!!
Dea Tosta

06 fevereiro 2008

pacificar ou Julgar?

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A propósito dos Julgados de Paz

Começa a ser IRRITANTE a petulância de querer equiparar Pacificação a Justiça…


A “PAZ propagandeada “é uma coisa própria dos “cemitérios”… é o enterro…é varrer o Lixo para debaixo do Tapete!
Matar a “questão” não significa acabar com o problema que lhe deu origem…assim como “pacificar os povos” não significa a sua impossibilidade
de rebelião ou de indignação, ou pior ainda de renúncia à obediência à autoridade estabelecida…
A VERDADEIRA PAZ NÃO É DESTE MUNDO!
Julgar é tomar posição na questão! Dar a cada um o que é seu, significa tirar ao outro e dar ao seu verdadeiro senhor, quer o outro o aceite ou não!
Conciliar as partes, evitar o divorcio, negociar um acordo não é mediar o que quer que seja, mas antes estar por dentro de cada um imiscuir-se dentro do próprio de cada ser desavindo…FAZER JUSTIÇA é penetrar dentro de uns e de outros! Por isso é Impossível Pacificar Uns e Outros por sua própria vontade… a menos que se “mate” alguma coisa de cada um ou a ambos…!!!
Julgamentos de Paz é instalar o luto jurídico a torto e a direito…

Renato Pereira

JOHN McCAIN




Why John McCain / Undecided / Home
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Bio: About John McCain

More Video: Service With Honor

On The Issues

McCain Tax Cut Plan

Government Spending & Taxes

Straight Talk on Health System Reform

Human Dignity & the Sanctity of Life

Lobbying & Ethics Reform

Strategy for Victory in Iraq

Border Security & Immigration Reform

Commitment To America's Service Members: Past And Present

National Security

Stewards of Our Nation's Rich Natural Heritage

Protecting Second Amendment Rights


John McCain is an experienced conservative leader in the tradition of Abraham Lincoln, Theodore Roosevelt, and Ronald Reagan. He is a common sense conservative who believes in a strong national defense, a smaller, more accountable government, economic growth and opportunity, the dignity of life and traditional values.
Election 2008: What's at Stake?
America faces a dangerous, relentless enemy in the War against Islamic Extremists - We face an enemy that has repeatedly attacked us and remains committed to killing Americans and the destruction of our values. This election is about who is best prepared to lead and defend our nation and its global allies as Commander-in-Chief from day one. This election is about making sure we have the experienced leadership to guide us to victory in this war, protect the nation against future terrorist attacks, and support our troops and first responders who are on the frontlines of the war. This election will decide whether we choose to fight or announce surrender. It will decide whether we have a president who dangerously weakens U.S. security or strengthens it; whether we will flinch and retreat or fully engage the enemy on multiple fronts. We need decisive leadership with the vision and experience to guide our country and the world through this challenge. Having a courageous Commander-in-Chief who is willing to lead us in this war, rally our democratic allies and defeat our enemy to secure a broader peace is what's at stake in this election.
America is at an Economic Crossroads - Government spending is out-of-control. A Democrat elected President will join hands with a tax-and-spend Democratic Congress and subject Americans to enormous tax increases. Even now, the tax code is too complex and too burdensome. Social Security, Medicare and Medicaid - the government's promises to seniors and those in need - must be modernized. Too many American workers are unprepared by non-performing schools and shackled by outdated government employment assistance programs. America needs experienced leadership to guide the U.S. economy to greater prosperity, control government spending, keep taxes low, save Social Security and protect the American worker. Americans want a leader willing to offer straight talk and make the hard calls necessary to ensure a brighter future for our children and grandchildren. The long-term strength of our economy and financial stability of American households are what's at stake in this election.
Americans have lost faith and trust in their government - Americans have lost trust that their government and its elected officials will serve the Nation's interest and not their own. Special interests have too much influence in Washington. Americans want a courageous leader who will stand up to the trial lawyers and labor bosses and other special interests, govern by principle rather than political expedience, keep their promises, and solve problems instead of leaving them for our children. Restoring Americans' confidence in their government is what's at stake in this election.
Americans want judges who will strictly interpret the law and not legislate from the bench - The next president will appoint many federal judges and perhaps even a Supreme Court justice. The recent victory on partial birth abortion is an example of how important the Supreme Court is in protecting our values and interpreting the law as it is written. America needs a president who will provide strong moral leadership. A Democrat president will appoint judges who make law with disregard for the will of the people, but to the cheers of those advancing a liberal social agenda. America needs a leader who recognizes that that the people and states should decide what's best, not the courts. The future of the U.S. Supreme Court is what's at stake in this election.
What are the Bold Solutions?
Winning the War Against Islamic Extremists. Radical Islamic extremists are a relentless threat to America, its citizens, and the values we share. In the words of the al Qaeda leadership, Iraq is the central battleground of this war. We face a fork in the road. John McCain will pursue our opportunity for victory in Iraq, strengthen our hand in the larger war against Islamic extremists, and make our nation more secure. Democrats will fold our tents, embolden our enemies, throw the region into instability, and increase the risks faced on our home soil. To concede defeat now would strengthen al Qaeda, empower Iran and other hostile powers in the Middle East, unleash a full scale civil war in Iraq that could lead to genocide, and destabilize the entire region as neighboring powers come to the aid of their favored factions. John McCain is best prepared to lead and defend our nation and its global allies as Commander-in-Chief from day one. He has the experience and leadership to defeat our enemy and secure a broader peace.
Reforming Health Care for All Americans. Real reform will put families in the driver's seat of our health care system. The road to reform does not lead through Washington and a hugely expensive, bureaucratic, government-controlled system. John McCain will harness competition to offer more affordable insurance options for as many Americans as possible, leveraging the innovation and cost-effectiveness of our nation's firms to put an end to existing rigid, unfriendly bureaucracies. He will build a national market where insurance is more available, portable, and accessible across state lines; in which patients' rights are respected and their information under their control; and one in which people may save more in tax-exempt Health Savings Accounts. He will assist those who need help in getting private insurance.
John McCain will provide incentives for a national market - including the reimportation of pharmaceuticals - that offer greater transparency about effective patient care, options for preventative care and therapies, and prices so that competition makes it easier for families to navigate toward quality and low cost. He will demand reform to medical malpractice laws to curb abusive lawsuits that squeeze doctors, prevent innovation, and drive up the cost of health care. We need more transparency of prices and quality measures so that patients can make informed choices.
Reforming Government. Americans have lost trust that their government and its elected officials will serve the Nation's interest and not their own. Special interests have too much influence in Washington. John McCain will bring spending under control, veto wasteful, pork-barrel spending bills every time, and keep taxes low. He will reform a tax code that is too complex and too burdensome. John McCain will modernize Social Security, Medicare and Medicaid. He will bring accountability, choice and competition to underperforming schools, so our children are equipped to take the best jobs of the 21st century. John McCain is the only leader willing to make the hard calls necessary to restore faith in our government and build a brighter future for our children and grandchildren.
John McCain...Courageous Service, Experienced Leadership, Bold Solutions.


25 janeiro 2008

O K DIZ ROGEIRO






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FONTE: JN



Quanto a Alegre está dentro do Poder, e fora. O seu reino não é deste mundo, mas é um reino. Pode seduzir o que há de "nacional" em todo o eleitorado. Não rejeita a "modernização", mas possui "consciência social".Tem de ter sucesso. É dos livros.



Nuno Rogeiro escreve no JN, semanalmente, às sextas-feiras
http://jn.sapo.pt/2008/01/25/opiniao/a_verdadeira_oposicao.html

18 janeiro 2008

formar para desemprego--Bolonha vait-te embora...

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formar para desemprego--Bolonha vait-te embora...

http://jn.sapo.pt/2008/01/18/primeiro_plano/superior_publico_assegura_cada_mais_.html

FONTE: JN


Formar para desemprego

Portugal está a produzir cada vez mais desempregados com qualificações de nível superior. É que são quase tantos os diplomados quantos os licenciados que estão no desemprego o Superior público, em 2005/06, formou cerca de 50 mil pessoas, período em que cerca de 47 mil licenciados estavam no desemprego. A população desempregada em Portugal, estimada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) em 444,4 mil indivíduos no terceiro trimestre de 2007 (últimos dados conhecidos), registou, à data, um acréscimo homólogo de 6,5% (27 mil indivíduos) e trimestral de 0,9% (3,9 mil indivíduos). O aumento do desemprego de indivíduos com um nível de escolaridade completo correspondentente ao Ensino Superior (10,7 mil indivíduos) foi um dos mais importantes factores de perturbação na estatística oficial. Os dados ontem revelados pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) mostram que, no final do ano passado, havia em Portugal 39 627 pessoas com licenciatura concluída e sem emprego (ver mais noticiário na secção de Economia). Recorde-se que os dados do IEFP diferem dos do INE - os primeiros correspondem aos registos de desempregados entrados nos centros de emprego; os segundos são obtidos através de inquéritos a uma amostra.