Os Murcões …são gaijos muita espertos
Os Lorpas…nem por Isso
Os Trengos… pagam as favas
BROKO…
*MUITOGROSSOpoucofinoANTITUDOcontranada* Um blogue de criticas existenciais e existêncialistas..., e outras coisas mais, que podem cheirar muito mal, e saber bem pior!
*MUITOGROSSOpoucofinoANTITUDOcontranada* Um blogue de criticas existenciais e existêncialistas..., e outras coisas mais, que podem cheirar muito mal, e saber bem pior!
Os Murcões …são gaijos muita espertos
Os Lorpas…nem por Isso
Os Trengos… pagam as favas
BROKO…
A CRISE é uma coisa fabricada !
A crise é uma invenção dos ricos.
A crise visa retirar poder de compra aos pobres.
A crise serve para os patrões pagarem menos aos trabalhadores.
A crise é o pântano onde os ricos escondem os seus tesouros.
Sem crise os ricos definham.
Sem crise os pobres desaparecem
Sem crise não há fome…
Sem crise não há guerra…
Sem crise há desenvolvimento.
Sem crise há crescimento.
A Crise é filha do Capital e da Finança.
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A CRISE é uma coisa fabricada !
A crise é uma invenção dos ricos.
A crise visa retirar poder de compra aos pobres.
A crise serve para os patrões pagarem menos aos trabalhadores.
A crise é o pântano onde os ricos escondem os seus tesouros.
Sem crise os ricos definham.
Sem crise os pobres desaparecem
Sem crise não há fome…
Sem crise não há guerra…
Sem crise há desenvolvimento.
Sem crise há crescimento.
A Crise é filha do Capital e da Finança.
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O CANDIDATO a ser indigitado PRIMEIRO MINISTRO DE PORTUGAL, necessita de preencher os quatro requisitos
Ter Valor, Ser Válido, Ser Verdadeiro, e possuir Vigor… Claro está que Passos Coelho não tem neste momento essas características
e talvez nunca as tenha tido… De igual Modo se pode falar de Paulo Portas… O Cidadão que Cavaco Silva deverá indigitar
Tanto pode vir das fileiras do PSD, como das fileiras de qualquer outro partido…
Não pode é ser nenhum daqueles que estiveram no Governo anterior…
Porque o eleitorado rejeitou com maioria absoluta a solução PAF que representa a continuidade do governo anterior…
Todas as soluções são possíveis menos “OS MESMOS”…
O TRONO
Quando se escolhe alguém em sufrágio universal ou secreto e particular, há sempre algo que se perde e algo que se recebe. Muitas vezes recebe-se traição, ingratidão, sofrimento, dor , e incompreensão, outras liberdade, respeito, fidelidade,carinho, ternura, gratidão, alegria e felicidade…
O Trono é a representação pictórica daquilo que temos de mais sagrado na vida comunitária. Delegar poderes e funções, respeitar o próximo, confiar nos outros a rex pública… Dar poder a alguém para que trate de algo que é de todos ou de cada um.
Aproxima-se um período de eleições onde seremos todos chamados a escolher quem vai por um certo tempo ser o nosso elemento que vai sentar no Trono. Há eleições para a Assembleia da República, de onde resultará a escolha e indigitação do Primeiro Ministro que será feita pelo Presidente da República que vai cessar funções. E vai haver eleições para um Novo Presidente da República … Significa que à parte a escolha para Primeiro Ministro que será feita por quem já está sem legitimidade política para tal , os demais serão indubitavelmente representantes legítimos do Povo, que poderão ou não trair o seu eleitorado e fazer a sua desgraça ou a sua felicidade.
Há cerca de 50 anos África era para o europeu comum,o continente do canibalismo, dos homens( a quem se resolveu chamar pretos e que de pretos só o cabelo o é às vezes, por contraposição aos outros homens a quem se chama branco e que de branco t~em os dentes e ás vezes o cabelo) que furavam o nariz e colocavam ossos a adornarem tal como na Europa furavam as orelhas das crianças para adornar com brincos.
Hoje África continua a ser o continente misterioso. Fala-se mais de África na Europa que no próprio continente…São as constantes lutas pelo poder em jovens nações africanas.É o golpe de estado que depôs um partido único e colocou lá outro ditador de outro partido único, é a internacionalização dos conflitos tribais ou raciais e até religiosos, a fome, a seca… É em suma o tentacular hegemonismo inglês em África – o crescente imperialismo americano –norte, centro e sul americano- , o imperialismo económico-estratégico-ideológico do que restou da União Soviética ,o “despertar” da China em África, as tentativas imperialista francesas, o Neo-Colonialismo e as novas nações de expressão portuguesa…
E o europeu fala de África, sem nunca lá ter nascido, sem nunca ter sentido a sede do deserto, o calor dos trópicos,sem nunca ter gozado o prazer duma chuvada morna a deslizar pelo corpo quente no meio das cinzas duma”queimada”…E o prazer de roer uma mandioca leitosa, ou saborear um caju vermelho, correndo descalço pelo capim atrás de um “bico-de-lacre” …E o europeu comum fala de África sem conhecer as suas gentes, os seus costumes, os seus valores…embalado no cantar do rouxinol informativo dos massmédia, que muitas vezes nem são rouxinóis, nem informativos…
África significa e sempre significou para mim, que lá nasci e lá vivi, liberdade,amor, dedicação,paz e fraternidade.Sei que a África de hoje é conotada com o ódio, racial, tribal, religioso, mas tudo isso foi importado, quer do burguesismo decadente euro-americano (norte-centro e sul) ,quer do pseudo socialismo democrático e também decadente.
África encontra-se-á na Africanização, na “Negritude”. Tal não significa o domínio ou hegemonia racial, pois África é hoje, e sempre foi, um Continente “multirracial” por excelência.
A Grande Dificuldade que não permite África significar África, encontra-se no facto da debilidade económica, motivada pela precipitação dos movimentos independentistas, pelo abandono e falta de cooperação dos antigos países colonizadores,pelo boicote e pressão das multinacionais, e do imperialismo internacional. Mercê da falta de quadros e insuficiência tecnológica,os novos países não se libertam dos jugos do imperialismo e do neo-colonialismo… Este estado de coisa faz surgir uma nova burguesia africana –normalmente negra ou crioula – acentuando ainda mais as lutas de classes,e a exploração, dividindo de morte os africanos mais pobres, enquanto os senhores das multinacionais e companhia se banqueteiam, sugando, sugando… Por vezes O ESTADO ou a Justiça desses novos países e até as organizações não governamentais, tentam pôr cobro a situação, com julgamentos, prisões, e até alguns usam a pena de morte com execuções exemplares por corrupções, mas cada dia a “burguesia africana” se torna mais poderosa e O GOVERNO receia tomar medidas impopulares mas necessárias em virtude das fragilidades dos partidos únicos que tomaram o poder e da sempre crescente popularidade do partido opositor que até possui poder bélico e apoios internacionais,ou se encontra já no “maquis” ou no pais vizinho… A par destes subsistem ainda os derivados da chamada “herança colonial”: a continentalidade ,ou macro territorialidade impossíveis de controlar efetivamente, a falta de contacto com o mar, a inexistência de vias de comunicação, os problemas tribais e raciais, os conflitos de fronteiras, etc.
Não basta clamar solidariedade, é necessário compreender-se a sério e a fundo…Não basta clamar injustiça, é necessário saber quem, como, porquê, quando,onde e as suas consequências…
Deixai os africanos identificarem-se com eles próprios,com a sua cultura, com a sua personalidade colectiva , e fundamentalmente que encontrem a sua VOCAÇÃO UNIVERSAL, e toda a Humanidade lucrará com isso.
(texto atualizado de um rascunho de há 20 anos )
Póvoa de Varzim, 1 de Abril de 2015
Renato Gomes Pereira