*MUITOGROSSOpoucofinoANTITUDOcontranada* Um blogue de criticas existenciais e existêncialistas..., e outras coisas mais, que podem cheirar muito mal, e saber bem pior!

Publicação em destaque

Não USURPEM os Nossos Direitos

27 abril 2009

São NUNO ALVARES PEREIRA

fonte:

http://purl.pt/5662

e-334-v_0001_1_p24-C-R0072

Direitos reservado http://purl.pt/5662

04 abril 2009

a despropósito de uma candidatura anunciada e ameaças prometidas …

Nada me move contra Alexandra – que os jovens de Argivai chamam XANA …e que nada tem a ver com Xanax o celebre medicamento antidepressivo…

Também nada me move a favor…

Existem porém dois factos positivos na sua imagem publica — é jovem e abraçou os ideários socialistas…espero que breve, breve se filie no PS…

Inadmissível  porém é o assédio e a ameaça com que tenho sido brindado  a propósito de há um ano ter publicado este comunicado  …

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resumidamente  era isto que queria e quero ainda:

Gostaria que João Saraiva voltasse a encabeçar a lista PS de Argivai, mas sem subserviências ou limitações impostas pelo “PSD –Argivai” …Continuo disponível e indisponível ao mesmo tempo A vontade pura e democrática de todos vós socialistas e população de Argivai é que determinará para mim o caminho a seguir, e não apenas a vontade de algum, ou alguns…é assim que deve ser um socialista !!! Não é ser caridoso… a caridadezinha é para as “comadres”…Um socialista deve ser solidário!!! E é isso fundamentalmente que nos distingue do PSD…Se há algum de vós quer manter essa coligação incómoda com o PSD-Argivai, não conte comigo…Não estou nessa!!!

Desejo à Alexandra as maiores venturas naquilo que tiver de fazer abem de Argivai e fico feliz por não termos mais que aturar Antónios Torres e outros Adolfos Ribeiros, e ainda outros bem piores do que eles…

aqueles que me ameaçam e que injustamente dizem que eu quero “tacho” e que me ando a “oferecer”.. deixem de ser invejosos e tenham a coragem de os ter no sitio quando temos que tomar posições que muitas vezes são contra o maralhal dos seguidores do cacique…Não tenho medo de ficar  a pregar sozinho no deserto…

UM GRANDE HOMEM E MUITO MAIS DO QUE ISSO , foi pregado numa cruz por apenas dizer aos senhores do mundo que o seu reino não era deste mundo…

E eu não sou Cristo…se calhar por falta de coragem…confesso!!!

31 março 2009

AQUI vale a Verdade…e a Transparência !!!

CRUZES … CRUZEIROS…Velas e Luzeiros…Vales  e Montes, Luas, Riachos,  Rios e Ribeiros… Silvas, Carvalhos, Pereiras e Pinheiros…Aguas e Fontes, Vales e Montes, Pedras e Ar , Neve e Luar, Saraiva e Tempestade, Mar e Bonança, Fogo e Liberdade , Viva a Vida, Vida Viva, viva…Justiça !!!

26 março 2009

ARGIVAI – por si…

 

É AQUI…  Antes da demolição do Salão Social de Argivai

ARGIVAI

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Aqui é o Largo do Padrão- ao Centro o já demolido Salão Social

19 março 2009

Afirmo eu que sou Pereira

 

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Cada dia que passa mais se afirma a Verdade indesmentível da realidade

deixando desarmados os políticos da situação e da oposição… O liberalismo económico, o intervencionismo estadual, A TEORIA DA CONVERGÊNCIA DOS SITEMAS SOCIALISTAS E CAPITALISTA..o falhanço redondo da terceira via de Tofler.. Tudo isto mostra que a Natureza é tal como sempre foi..Renasce em cada Primavera, numa dialéctica imutável, quase que numa contradição em harmonia…”Olhai os Lírios do campo…” Por isso se  a banca está doente curai-a mas não a mantenham artificialmente viva.. se é incurável dai-lhe o tempo necessário par ir à falência , os bancos e os clubes de futebol não devem ser subvencionados…A subvenção e o subsidio perturbam a ecologia necessária a qualquer sistema económico…

18 março 2009

AS TAÇAS da UDCArgivai…

 

AS Taças da UDCARGIVAI foram com muito carinho e dedicação colocadas em prateleiras no Salão Social de Argivai . Lá estavam os prémios das entidades que deram origem pela fusão à União_ todos Juntos conforme o Acordo de Fusão em que foram também intervenientes a Junta de Freguesia de Argivai e a Câmara Municipal da Póvoa de Varzim.Tudo correu bem e até quem quer que nos visitasse era motivo de orgulho mostras tantas taças e troféus que causava no visitante admiração e respeito pela nossa Terra...Só que não há bela sem senão... Ninguém pediu autorização aos donos das taças ( os sócios da UDCA) nem sequer houve deliberação da Direcção para retirar as referidas taças...Mas uma qualquer intitulada Comissão de Comemorações da História de Argivai, porque queria fazer no Salão Social de Argivai uma exposição sobre "1050 Anos de História" achou por bem retirar toda aquela "parafernália" ( esquecendo que ali estavam representados mais de trinta anos -os últimos--da História de Argivai).para eles era urgente que se escondesse a Glória da UDCArgivai...Porque razão interpretem os leitores....MORAL DA HISTÒRIA--Jazem no meio do lixo, pó e demais humidade numa arrecadação sem sol suficiente e brilho, todas aquelas taças, troféus e demais prémios com muito suor conquistados pelos Atletas de Argivai em todas as modalidades...que para lá foram atirados  por uma qualquer vontade obscura e inconfessada....
      Estamos enganados?  Quem as retirou que as ponha no lugar de onde nunca deveriam ter saído.. Pelo menos é essa a sua obrigação moral....        

05 março 2009

cerebral palsy attorneys
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93 F. P - Mas houve ou não uma estratégia deliberada de algum dos três movimentos para obrigar os brancos a abandonar Angola?
A.M. - Eu julgo que não, ao nível de decisão das suas direcções. Mas não sei até que ponto as facções mais racistas de cada movimento (falo de alguns dirigentes e quadros) não teriam influenciado certos acontecimentos.
Verificaram-se situações e sentimentos extremamente contraditórios naqueles conturbados anos. Desde 1974 e sobretudo início de 1975 que havia militantes brancos em cada um dos três movimentos - até havia famílias em que as pessoas estavam repartidas pelos três movimentos. Aliás, ocorreu uma coisa curiosa. Em 1974/1975, os movimentos mais antibrancos, isto é, a FNLA e a UNITA, foram os que se mostraram mais abertos à entrada de brancos nas suas fileiras como militantes e quadros. Subitamente, a FNLA chegou a ter muitos brancos - talvez mais do que o próprio MPLA - possivelmente porque a FNLA não tinha implantação urbana e, como tal, precisava dos brancos para se implantar nas cidades. Além disso, a FNLA estaria ideologicamente mais próxima da maioria dos brancos (pelo contrário, o MPLA representava o «papão comunista»).
Como disse, a guerra civil despoletou, em Julho de 1975, um êxodo que foi crescendo até se tornar maciço em Outubro e Novembro. Os desmandos nas zonas controladas pela UNITA e pela FNLA fizeram fugir os brancos em direcção ao litoral ou à Namíbia (então Sudoeste Africano). Mas as exacções podem não ter sido emanação das direcções desses movimentos, em colectivo, mas sim de alguns dirigentes e quadros médios ou de militantes de base no sentido de afugentar os brancos para se apropriarem dos seus bens.
Em Luanda, apercebi-me de que a maior parte dos brancos teria a intenção de voltar, só que as circunstâncias no pós independência não lhe facilitaram o regresso. Por exemplo, logo a seguir à independência, o governo do MPLA publicou um decreto pelo qual nacionalizava os bens de todos os indivíduos que no espaço de quarenta e cinco dias não estivessem presentes em solo angolano. A maioria dos brancos não teria conseguido regressar em quarenta e cinco dias mesmo que a situação de segurança em Angola se tivesse normalizado. Isso teve influência decisiva na opção da maioria dos brancos permanecer em Portugal, no Brasil, na África do Sul ou em qualquer dos outros países que acolheram os refugiados brancos de Angola. Refira-se que, mesmo sem o tal decreto, muitos desses bens começaram a ser tomados por indivíduos, normalmente familiares de gente ligada ao poder (sobretudo membros da DISA - a polícia política, das FAPLA - as Forças Armadas, etc.). Acrescente-se que a facção de Nito Alves, que vinha a ganhar significativas posições no seio do MPLA, desde meados de 1974, começou a impor-se no aparelho do Estado e tinha um discurso e uma prática cada vez mais radicais de apelo à «verdadeira revolução» e às «massas populares», com a exclusão obrigatória (ou mesmo esmagamento) dos «burgueses» e «pequeno-burgueses», que eram invariavelmente conotados com a cor da pele, visando-se os mestiços e os brancos. Através da imprensa angolana daquela época pode-se avaliar como a linguagem e os actos políticos daquela facção eram eivados de alusões raciais.
94 F. P. - Durante o ano de 1975, face ao desenrolar dos acontecimentos, as elites brancas de Angola - as chamadas «forças vivas», isto é, as direcções das associações económicas e as chefias políticas e militares locais herdeiras da administração colonial - permaneceram, aparentemente, apáticas. A única excepção parece ter sido o Coronel Gilberto Santos e Castro, relacionado com círculos da direita portuguesa no exílio, que comandou o célebre Exército de Libertação Português (ELP). Como é que isto se explica?
A. M. - Eu penso que as elites brancas foram surpreendidas quer pelo próprio 25 de Abril de 1974, quer pela rapidez como os acontecimentos se sucederam. Daí que não tenham tido capacidade de resposta e força suficientes para tentar impor uma solução que lhes conviesse politicamente. Também não creio, dada a sua prática anterior, que estivessem politicamente preparadas para tal. E é claro que após os Acordos de Alvor, já estabelecida a data da independência, ficaram drasticamente reduzidas as margens de manobra para qualquer movimentação visando realizar uma independência favorável aos interesses brancos instalados. Eram também impossíveis as veleidades de contrariar a próxima independência de Angola.
Contudo, logo após o 25 de Abril de 1974, houve movimentações no sector branco da população, tendo algumas continuado até à proclamação da independência. Uma grande parte das elites brancas dos planaltos procurou instrumentalizar a UNITA, lançando-a como terceiro movimento; outros foram apoiar a FNLA e alguns outros — inclusive o próprio Fernando Falcão — iriam colocar-se ao lado do MPLA, depois de uma efémera tentativa de relançamento da FUA. A ala reaccionária dos brancos, liderada pela PIDE e pelo Coronel Gilberto Santos e Castro, organizou-se como força militar de apoio à FNLA. Santos e Castro recrutou uma série de militares - comandos - e pides portugueses e angolanos, armando-os com o apoio da CIA. O objectivo deles, em 1975, não seria o de instaurar um poder branco (tal já não se podia pôr nem como hipótese), mas de implantar um poder favorável à África do Sul e, quiçá, fazer de Angola uma base de rectaguarda de forças reaccionárias portuguesas para um futuro combate ao novo regime de Portugal.
Parece evidente que o objectivo de Santos e Castro, em Angola, era derrotar o MPLA, que era apresentado como agente do comunismo soviético. Neste sentido, em Novembro de 1975, o ELP entrou em Angola pelo Norte, conjuntamente com as forças da FNLA e do exército zairense, numa tentativa de tomar Luanda antes da data de independência, mas foram todos travados à porta da capital, no Panguila, pelas forças do MPLA, reforçadas pela artilharia cubana, que desempenhou um papel fundamental. Pelo Sul tinham entrado tropas sul-africanas que foram detidas no Ebo, Kwanza Sul, por forças militares cubanas (aí morreu um general cubano). Face à derrota do Panguila, apenas a quinze quilómetros de Luanda, o ELP deslocou-se para o Centro, apoiando a ala de Chipenda, que partilhava o poder com a UNITA e a FNLA no Huambo, na proclamada «República Democrática de Angola».
Posteriormente, o recuo estratégico do Secretário de Estado norte-americano, Kissinger, alterou a pressão sobre o MPLA e levou à retirada dos sul-africanos em finais de Março de 1976. Estava selado o destino dos apoiantes de Santos e Castro que retiraram para a África do Sul, via Sudoeste Africano (actual Namíbia). Convém acrescentar que embora o ELP tivesse simpatias em alguns sectores da população branca de Angola, nunca teve o apoio da maior parte desta população (pelo menos da grande maioria dos brancos nascidos em Angola que não se reviam nas soluções aventureiras e militaristas representadas por Santos e Castro).

18 fevereiro 2009

ZAROLHO da Voz e das Lunetas

 

Aos SOCIALISTAS...de Argivai e Poveiros em geral

JUNHO DE 2008 em ARGIVAI
RENATO GOMES PEREIRA , militante do Partido Socialista
Residente em Argivai – Póvoa de Varzim,
Razões de uma candidatura:
Aproximam-se as Eleições Autárquicas de 2009. Importa saber com quem se poderá ou não contar e com a antecedência necessária à preparação de um bom programa que seja exequível…Ninguém é dono de nada... É assim que descobrimos os bons e os maus que se querem perpetuar no poder …esses “Mugabes” dos tempos modernos…Será por bem que Adolfo Ribeiro se não candidate novamente, pois não gostaríamos de voltar á luta partidária contra ex-socialistas.. do mesmo modo que não nos agrada que o partido socialista se coligue de facto ou abertamente em todo o concelho poveiro com o PSD , que já é poder há tempo que baste…O PS está preparado para ser poder na Póvoa e para ser poder em Argivai e em todas as freguesias. Gostaria que João Saraiva voltasse a encabeçar a lista PS de Argivai, mas sem subserviências ou limitações impostas pelo “PSD –Argivai” …Continuo disponível e indisponível ao mesmo tempo A vontade pura e democrática de todos vós socialistas e população de Argivai é que determinará para mim o caminho a seguir, e não apenas a vontade de algum, ou alguns…é assim que deve ser um socialista !!! Não é ser caridoso… a caridadezinha é para as “comadres”…Um socialista deve ser solidário!!! E é isso fundamentalmente que nos distingue do PSD…Se há algum de vós quer manter essa coligação incómoda com o PSD-Argivai, não conte comigo…Não estou nessa!!! Mas não me admira nada que a UEA congemine o mesmo! Domingos Silva comunga do ideal socialista, e tem nas suas fileiras alguns dos melhores socialistas da terra…o ideal seria unirem-se em torno do PS numa lista PS…esquecendo dissidências e palavras menos boas que uns e outros proferiram entre si…muitas vezes a vontade pura de servir a causa publica é traída pela vontade pessoal de nos servirmos…haja honestidade e tudo é possível… em Unidade !!!
Algumas motivações:
A Carência Social em Argivai é gritante… O poder da praça do almada, despejou os indesejados da Póvoa na nossa terra, que vieram aumentar o nº dos já muitos carenciados que existiam em Argivai, claro que há dois tipos de luta contra a pobreza : acabar com os pobres ou acabar com os ricos , mas o poder da praça do Almada parece não querer acabar com os pobres…
O apoio ao associativismo…é ignóbil que se tenha procurado fazer nascer ao contrário uma associação social , quando já existia uma instituição de reconhecida e merecida utilidade pública…
O abandono cultural dos monumentos Arcos e Fonte Celta (Sr dos milagres) e o crescente desrespeito com as festas da terra…
A alienação de parte significativa do território de Argivai a interesses externos…
Alternativas:
Reposição dos caminhos públicos de Argivai no outro lado da variante.
Apoio incondicional à UDCArgivai.
Criação de uma eficaz politica de Solidariedade Social e não caritativa…
Renegociação positiva dos limites da freguesia e na justa repartição do IVA gerado nas empresas com sede em Argivai, etc.etc
Pela UNIDADE SOCIALISTA !!!

ZAROLHO da Voz e das Lunetas

17 fevereiro 2009

Ainda há quem pense nesta terra…

 

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As empresas que dominam o sector das energias, telecomunicações, combustíveis, seguradoras, bancárias,   etc . fazem o seu preço e obrigam-nos a contratá-las ao preço a que querem….e as entidades que deveriam regular a livre e sã concorrência ( e aqui ela não existe) nada dizem e nem sabemos sequer se existem…Lá queixar, vamo-nos queixando..mas os senhores que podem mudar isto são surdos e não ouvem… e a gasolina  está cada vez mais cara, e o barril de crude cada vez mais barato… E os despedimentos aumentam as casas não se vendem, os produtos apodrecem nas montras e vitrinas, mas nem por isso ficam mais baratos… Então onde é que está a funcionar a lei da oferta e da procura – essa lei basilar da economia de mercado?

Baixa a procura de bens deviam baixar os preços…Porque não baixam? Quem açambarca? Quem distorce? Esse é que deve pagar a crise….    SE os países querem relançar a economia não financiem empresas, nem bancos, nem instituição alguma…entreguem a cada cidadão o equivalente a 500 € ano durante dez anos…e não lhe cobrem qualquer imposto…

Os Senhores do Fisco e do Mundo tem que compreender uma regra básica da Riqueza das Nações é a mesma daqueles que fizeram os primeiros milionários : PRIMEIRO É PRECISO DAR- Só depois é receber.

30 janeiro 2009

AS CARTAS ANÓNIMAS

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 tonivi PORTUGAL
Marcas Technorati:

Encontramos, este "boneco" online coberto de neve...ou pedraço...

Tem muitas semelhanças com o "extinto" ou "banido" Tony Vieira do

"açaimado" blog "povoaonline...

Tal como o Peliteiro de BOTICÁRIO DE PROVINCIA, o CAFICO não se responsabiliza pelas comentadoras e comentadores anónimos ou anónimas que acedam áos nossos blogs das produções Pecus Malthus, Universalex, Zarolho e Cª, etc...

Mas FUNDAMENTALMENTE emitimos este comunicado urbi et orbe, para que todos saibam que ao contrário de Fernando Pessoa, não achamos as cartas de Amor como ridiculas, mas sim antes achamos, purulentas, cobardes e aviltrantes todas as CARTAS ANÓNIMAS, não só quando elas portam tom ameaçador, ou pretendem condicionar as pessoas, mas também quando elas pretendem mentirosamente enxovalhar a vida alheia...

Em democracia e em liberdade não se pode dar valor a cartas anónimas...

Quem quer ser anónimo, não quer confrontar-se com a verdade alheia...

Disse

02 janeiro 2009

O RIO GRANDE DO SUL - BRASIL



Arquitectura (pormenores)





O Mercado de Porto Alegre





Palácio Farroupilha - governo estadual Rio Grande do Sul



Catedral





Instalações da Rádio Guaiba - Cristal