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Não USURPEM os Nossos Direitos

29 novembro 2006

Galo Negro

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Fonte: CLUB-K


UNITA tomou as decisões organizativas

em 29 de Novembro de 2006 - 12:33

Galo Negro deplora postura da TPA e RNA

Luanda -

Sob a orientação do Presidente do Partido, Isaías Henrique N’gola SAMAKUVA, decorreu em Viana - Luanda, de 27 a 29 de Novembro, a VIª Reunião Ordinária da Comissão Política da UNITA, cujo comunicado, o Club-k.net publica na integra.A Comissão Política examinou, objectivamente, o desempenho de todos os componentes da sua orgânica e tomou as decisões organizativas e programáticas necessárias, para o aprimoramento das acções do Partido tendo em conta os próximos desafios políticos, com ênfase nas eleições gerais.Tendo como Lema “Unidos na acção para a mudança” os membros da Comissão Política analisaram exaustivamente a situação actual do País, mormente:- O aumento da pobreza; - A corrupção institucionalizada;- O elevado endividamento contraído pelo Governo angolano, sem conhecimento e aprovação da Assembleia Nacional, tendo como consequência a hipoteca das futuras gerações.- O incremento da intolerância politica em todo país;- O inicio do registo eleitoral, sob a responsabilidade de um órgão, não participado e não isento - A tentativa de imposição ao país de “linhas programáticas de um Partido político”, sob o formato de Agenda Nacional de Consenso, sem que um debate de consenso nacional tenha sido realizado;- Actos de subversão da Democracia e atentados ao Estado de Direito através da promoção de uma “nova bancada de Deputados”, à coberto de uma disposição Ordinária que contraria a Lei Constitucional, criando tensões e instabilidade institucional, desnecessárias.Após frutuosos debates a reunião chegou às seguintes conclusões:1. A UNITA reitera o seu empenho na consolidação da Paz, estabilidade e no aprofundamento da Democracia através de um diálogo permanente e inclusivo 2. Apelar à definição do período eleitoral;3. Encorajar o Partido a manter a liderança do movimento nacional para a mudança, para a renovação social e para a estabilidade nacional4. Exigir do Governo de Angola o fim da intolerância politica; dos actos anti democráticos; das prisões arbitrarias, que perigam a democracia e a reconciliação nacional;Para tal deve-se pôr cobro à passividade dos órgãos de investigação criminal e à ausência da Procuradoria da República a vários níveis, mesmo quando os autores dos crimes são identificados. Assim, pedimos a intervenção do mais alto magistrado da Nação, para que tais práticas cessem;5. Apelar ao Governo angolano a tomada de medidas urgentes de credibilização do processo do registo eleitoral, respeitando a Lei e o direito de todos os angolanos, maiores de idade, adquirirem um importante instrumento de cidadania. Encoraja também o Governo a permitir a observação internacional de todo o processo;6. Sobre Cabinda, apoiar a decisão do Comité Permanente de propor à Assembleia Nacional a aprovação de um estatuto de autonomia, único modo de salvaguardar os interesses de todas as partes, contribuindo também para a cessação das constantes violações dos direitos humanos e dos direitos cívicos e políticos dos cidadãos;7. A Comissão Política constata a realização de obras sem fiscalização, de qualidade questionável, conhecidas por obras descartáveis, consumindo elevadas quantias de dinheiros públicos;8. Deplorar a postura dos órgãos públicos de comunicação social, que vêm assumindo a recusa do pluralismo da comunicação. Neste contexto, denunciar com veemência o facto da Rádio Nacional de Angola e da Televisão Pública de Angola, após devido pagamento não terem transmitido os spots publicitários relativos a esta Reunião da Comissão Política e recomenda que seja interposta a competente acção judicial, por este acto discriminatório e violador do Direito.9. Encorajar a Comunicação Social Privada a prosseguir na senda do positivo contributo que tem prestado para o pluralismo de ideias e de informação, em Angola;10. Mandatar o Comité Permanente para preparar o Xº Congresso do Partido, nos prazos estatutariamente definidos.11. A Comissão Política felicita o empenho dos seus Quadros que permitiu o crescimento do Partido em todas as Províncias Feito aos 29 de Novembro de 2006A Comissão Política da UNITAFonte: UNITA

25 novembro 2006

Letrias do Letria

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Letria no 24 horas

http://www.24horasnewspaper.com/colunistas/joaquim.jpg

Muitas escolas portuguesas são uma grande javardice.

Nem professores nem alunos fazem um esforçozinho

que se veja para favorecer o asseio

e criarem um melhor ambiente.

A menos que a ministra, o primeiro- ministro

ou o Presidente da República

lá vão para aparecerem na TV.

Os miúdos fazem ginástica com a roupa

que trazem no corpo, não há balneários,

muitos professores não ajudam,

os pais não querem saber e

muitos alunos são piolhosos.

Este privilégio não é exclusivo

da educação dos filhos da raça calé

nem dos homens de amanhã da negritude europeia.

A maior parte dos piolhosos têm mamãs

e papás que lhes chamam filhotes,

como os locutores brasileiros dos

documentários da National Geographic.

Há meia dúzia de anos fez sucesso

uma vaga de piolhos que falava alemão.

Houve até encarregados de educação

que juravam que aqueles piolhos

tinham vindo da antiga RDA.“Só pode!”,

gritavam eles, ciosos do capitalismo e

das virtudes da educação estrangeira

e privada. Sabe-se lá se os papás não

apanharam os bichinhos numa discoteca da moda,

de duvidoso direito de admissão. Num concerto

dos Rammstein não foi, com certeza.

jletria@yahoo.com

10 novembro 2006

O ESFORÇO E OS PRÉMIOS


http://nobelprize.org/

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Quantos ingloriamente se esforçam a vida inteira

pintores, escultores, escritores, atletas, artistas

rabalhadores, cientistas, lutadores, activistas,

jornalistas , ou juristas...

Quantos abnegadamente são médicos, padres,

enfermeiros, freiras, pilotos, motoristas, diplomatas,

ou diferentes filantropistas...

Quem tem direito aos Prémios ? Quem?